quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Onde está o entregador?

No canto do caminho tinha uma moto

tinha uma moto no canto do caminho.

Nunca me esquecerei desse acontecimento

na vida de minhas retinas tão fatigadas.

Nunca me esquecerei que no canto do caminho

tinha uma moto.

Parada ,na rua Vitória, entre a Curitiba e a Macaé – Trindade –São Gonçalo...

Tinha uma moto no canto do caminho

no canto do caminho tinha uma .

Quase sempre é o entregador que tem o contato direto com o consumidor final, e por isso, é de extrema importância a figura dele. Ele é fundamental na garantia da a credibilidade do cliente com os serviços prestados, já que fecha a cadeia que começa na fabricação do produto e termina na entrega. Além disso, é esse profissional que leva o nome e a imagem da Companhia e da Revenda para o consumidor.

Onde está o entregador?

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Gás de cozinha está mais barato

Preço do gás de cozinha na cidade cai. Segundo pesquisa realizada pelo Procon, na quarta-feira, 15, o produto apresentou baixa com variação de R$ 28,94 entre os depósitos e R$ 12,50 na entrega do GLP na residência.


O preço mais acessível está em R$ 34,90 para o consumidor que for ao estabelecimento comercial buscar o produto.

Segundo o coordenador do Procon, Sebastião Severino Rosa, houve indícios de que os revendedores estavam abaixando o valor do gás de cozinha. Por isso, para manter a lista atualizada, foi realizada nova pesquisa. “Existe uma diferença muito significativa entre os revendedores. A variação foi de R$ 45 a R$ 34,90. Percebe-se uma grande diferenciação na cidade. O consumidor tem mais opção para fazer economia”, observa o coordenador.

Em janeiro, o Jornal da Manhã apresentou o caso vivido por Hélio Roberto de Oliveira, que revisou as planilhas de custos e diminuiu em R$ 5 o valor do botijão de gás de cozinha, passando a revendê-lo por R$ 40. Com isso, o empresário começou a enfrentar problemas com os concorrentes. Após esta denúncia, o JM verificou, por meio da pesquisa do Procon realizada em dezembro de 2011, que a cidade não apresenta diferenciação expressiva de preços entre os revendedores. Na época, foram analisados 24 pontos de revenda. Desta quantidade, apenas duas empresas estavam comercializando o botijão de gás por menos de R$ 45, ou seja, 91,6% dos pontos comerciais praticavam o mesmo preço, revelando um possível cartel.

Depois da repercussão, no dia 30 de janeiro, 19 dos revendedores mantiveram o preço de R$ 45 e apenas cinco revendiam o produto por valor abaixo dessa margem. Neste mês, nove pontos de revenda estão cobrando do consumidor R$ 40 pelo botijão de gás, enquanto nove ainda praticam o preço de R$ 45. Outros três praticam valores entre R$ 40 e R$ 45.



http://www.jmonline.com.br/novo

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Setor de GLP cresceu 2,44% em 2011 e superou previsões

O setor brasileiro de gás liquefeito de petróleo (GLP) encerrou o ano passado com um total de 7,1 milhões de toneladas comercializadas, mostrando crescimento de 2,44% em relação a 2010. O resultado superou a previsão inicial, que era uma expansão em torno de 2,20%, informou à Agência Brasil o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), Sergio Bandeira de Mello.

Houve também expansão de 2,06% na comercialização de GLP em embalagens de 13 quilos. Na versão granel, o aumento foi mais significativo: 3,45%. Esse tipo de GLP é vendido em centrais de gás para indústrias, em condomínios e no comércio, quando um caminhão reabastece um depósito. 'Esse é um mercado que vem experimentando crescimento maior do que o mercado de botijões', informou Mello.

Ele lamentou que apesar do plano de investimentos da Petrobras, o Brasil ainda não conseguiu a autossuficiência em GLP. No ano passado, devido a atrasos em alguns planos de negócios da estatal, como a implantação de refinarias, foram importados 26% de GLP. 'Mas a gente continua confiante que, com as descobertas de gás natural, haverá um aumento importante da oferta de GLP'. A expectativa é que com isso, o Brasil se torne autossuficiente na produção ntre 2015 e 2020.

O presidente do Sindigás destacou um aumento significativo na competitividade do GLP frente ao gás natural para usuários de consumo mais baixo, abrangendo não só indústrias e o comércio, mas residências. Segundo Mello, no Rio de Janeiro, o gás natural chega ao consumidor 68% mais caro que o GLP. Isso pode ser explicado pelo modo de transporte do gás natural, que torna o produto mais caro. 'O gás natural consegue se viabilizar se na ponta tiver uma (usina) térmica. Para outros usos menos intensos, acaba que o modal de transporte fica caro. Eu brinco que vender energia em lata cada vez se prova mais viável'.

Atualmente, cinco grupos empresariais, que somam nove companhias, respondem por 90% do mercado de GLP no país. Esse tipo de combustível está presente em mais de 95% das casas. Em termos de consumo, entretanto, ele representa 26,6% da matriz energética residencial brasileira, vindo atrás da energia elétrica e da lenha. Na matriz energética nacional, a participação do GLP é 3,6%, disse Mello. A estimativa é chegar a 4,2% até 2020. Para isso, terão de ser superados alguns desafios. 'O primeiro é conseguir que a sociedade perceba o GLP além da cozinha'. Ele lembrou que as pessoas costumam ver o GLP apenas como bujão.

O principal alvo, enfatizou Mello, é ocupar parte do espaço ocupado pelo chuveiro elétrico para o aquecimento de água. Hoje, 80% da água doméstica são aquecidos com energia elétrica. A utilização do GLP para essa finalidade representa menos custo para o consumidor, além de ser 'um benefício para o país, em termos de balança energética'. Também nas construções, estudos comprovam que é mais barata a implantação de sistema de aquecedores a GLP do que a energia elétrica, disse.

Ele chamou a atenção para a importância da substituição da lenha, que causa danos ambientais e problemas de saúde pública, pelo GLP. A lenha representa atualmente cerca de 32% da matriz energética residencial no Brasil. Para vencer esse desafio, Mello sugeriu a fixação de preço do gás com destinação específica, de modo a desestimular a utilização de lenha.

A superação desses desafios poderá levar a uma expansão média do setor de GLP no Brasil de cerca de 2,5% nos próximos anos. 'Pode chegar a 12 milhões de toneladas de consumo no Brasil daqui a 10 ou 15 anos', estimou. 'Existe potencial para, nos próximos 15 a 20 anos, a gente aumentar em 80% as nossas vendas'. Em 2012, o Sindigás prevê uma elevação das vendas em torno de 2%.

O Sindigás está trabalhando com o Ministério de Minas e Energia para rever a restrição, em vigor desde 1991, ao uso de GLP em motores a explosão. Essa proibição foi definida por ocasião da guerra entre os Estados Unidos e o Iraque e, segundo Mello, não faz sentido hoje em dia. A exceção é no uso de empilhadeiras.



Repórter da Agência Brasil

Edição: Graça Adjuto

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