terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Nove pessoas são presas no Andaraí em operação por venda ilegal de gás de cozinha



Nove pessoas foram presas na comunidade do Andaraí, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (26), durante uma operação na região para reprimir a venda ilegal de gás de cozinha. 
Policiais da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) em conjunto com policiais militares realizaram ação realizaram as prisões em flagrantes por crimes contra a ordem econômica e meio ambiente. 
O delegado Roberto Gomes Nunes, titular da especializada, informou que foram encontrados diversos depósitos irregulares e indivíduos operando o comércio criminoso. As investigações continuam para apurar a participação do tráfico de drogas na venda de gás na região.
Foto: Polícia Civil / Divulgação


sábado, 23 de janeiro de 2016

Preço do gás de cozinha varia de R$ 56 a R$ 74, mostra Procon


Pesquisa feita nesta quinta-feira em Dourados encontrou 11 estabelecimentos vendendo botijão de 13 kg a R$ 65

O preço do gás de cozinha varia 32% em Dourados, a 233 km de Campo Grande. Pesquisa feita nesta quinta-feira pelo Procon em 23 estabelecimentos da cidade encontrou o botijão de 13 kg sendo comercializado de R$ 56 a R$ 74,00.

O mais barato foi encontrado em uma distribuidora da Rua Monte Alegre e o mais caro é comercializado em um estabelecimento da Rua José Luiz da Silva, no Jardim Terra Roxa. De acordo com o Procon, 11 estabelecimentos da cidade vendem do gás de cozinha a R$ 65,00.

O preço médio do botijão encontrado nesta pesquisa foi de R$ 65,69, com pouca diferença do valor encontrado na pesquisa de dezembro, que foi de R$ 65,84. O Procon cita que o preço médio do gás em Campo Grande, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo), é de R$ 65,89 e em Ponta Porã é de R$ 53,50.

O Procon informou que os preços pesquisados são para venda à vista, sem taxa de entrega. O órgão orienta o consumidor a só comprar o gás de distribuidora registrada na ANP, com botijão lacrado e com a marca da empresa engarrafadora.

“Desconfie de locais em que os botijões encontram-se empilhados em calçadas, amarrados a postes de rua ou armazenados em locais sem sinalização adequada. Se houver vazamento após a instalação, feche o registro e fale com o fornecedor, ele é obrigado a prestar assistência técnica”, orienta o Procon.