segunda-feira, 29 de abril de 2013

Reunião do GGI - M de São Gonçalo, RJ discute gás de cozinha




 O Coordenador Geral do Gabinete de Gestão Integrada – Municipal, de São Gonçalo, RJ e Secretário Municipal de Segurança Pública, em exercício, Cel. Mendonça, convida V.S.ª para participar da reunião do GGI-M, dia 30 de abril de 2013, terça-feira, às 10h, no Auditório do Anexo da PMSG, situado na Rua Uriscina Vargas nº. 36 – Mutondo/SG. 

 O Gabinete de Gestão Integrada - Municipal (GGI - M), que se reúne uma vez por mês, para tratar assuntos ligados à segurança no município, terá como pauta na próxima terça-feira (30/04), o comércio irregular de Gás (GLP) no município de São Gonçalo.

 O objetivo é orientar a sociedade como comprar, armazenar e usar o gás de botijão (GLP) de forma segura. Além de explicar aos comerciantes regulares sobre a correta operação de suas instalações, de modo a evitar infrações e penalizações, garantindo assim, o pleno exercício de suas atividades para melhor atender aos consumidores. 

 “São Gonçalo é uma cidade de vanguarda, e em atendimento aos requisitos exigidos para o exercício da atividade, está o ingresso e a manutenção de agentes econômico na categoria de revendedor de GLP, como exige a Portaria n 297/03, o município  em 2005, já organizava o 1º Encontro Estadual dos Revendedores Gás, como forma de ajudar este segmento”, completou Mendonça.

Estarão presentes na reunião representantes, da Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e Bicombustíveis,do Ministério da Justiça, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Conselho Comunitário de Segurança Pública, da Agenda 21 de São Gonçalo , o consultor do Programa Gás Legal  entre outras autoridades.

domingo, 21 de abril de 2013

Bombeiro preso durante operação contra gás ilegal






Apreensão: botijões encontrados em pontos de vendas clandestinos de São Fidélis foram o alvo da operação "Gás Legal"
  • Apreensão: botijões encontrados em pontos de vendas clandestinos de São Fidélis foi o alvo da operação "Gás Legal"
  • Clandestino: depósito foi denunciado e 104 botijões foram encontrados ontem
Três pessoas, entre elas um bombeiro militar, foram presas em flagrante numa operação da Polícia Civil (PC) contra a venda ilegal de gás de cozinha em São Fidélis. Batizada de “Gás Legal”, a operação mobilizou policiais da 141ª Delegacia Legal (DL/São Fidélis) sob coordenação do delegado titular, Rodrigo Maia. Ao todo foram apreendidos 104 botijões em pontos clandestinos.

O objetivo foi conscientizar o consumidor e autoridades sobre os riscos à integridade física gerados pelos produtos adulterados, com menos peso, baixos preços e descontrole do mercado.

Denúncias à PC e Ministério Público (MP) levaram a polícia fiscalizar três pontos. O primeiro foi numa casa na Vila dos Corados, onde havia 80 botijões, sendo 50 vazios. O dono do imóvel, Raimundo Firmino, 37 anos, foi conduzido à delegacia.

No mesmo bairro, três botijas expostas à venda num supermercado atrás do Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO/São Fidélis) da PM. O ponto foi interditado e o gerente preso. Na sequência, num depósito de água e gás, foram recolhidos 21 botijões, que eram vendidos a R$ 50. Segundo a polícia, o proprietário é um bombeiro militar. De acordo com o delegado, nenhum dos depósitos tinha autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para revender gás. A pena para o crime é de um a cindo anos de prisão, com possibilidade de conversão para fiança pela Justiça.

O delegado disse que outros pontos clandestinos devem ser denunciados ao 190 da PM ou ao número da 141ª DL/SF: (22) 2758-1317. Raimundo e o gerente do supermercado serão conduzidos à Cadeia Pública de Campos. Já o bombeiro será levado para a prisão do Corpo de Bombeiros no Rio.

sábado, 20 de abril de 2013

Motociclista condenado por transportar gás de cozinha ilegalmente




Sentença proferida pelo juiz Waldir Calciolari, da 25ª Vara Criminal Central, condenou motociclista que transportava e revendia botijões de gás sem autorização. 

De acordo com a denúncia, C.J.O.F. foi preso por policiais civis quando carregava, em uma moto adaptada para o transporte, três botijões de gás . Para exercer a atividade, a lei exige autorização da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a realização de curso para transporte de cargas perigosas. Além de não possuir a respectiva autorização nem o curso, a situação de C.J.O.F. ficou ainda mais complicada porque o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) proíbe o transporte desse tipo de recipiente em motocicletas. 

Por esse motivo, foi levado a julgamento e posteriormente condenado ao cumprimento de um ano de detenção, mais o pagamento de dez dias-multa, calculados no patamar mínimo, mas, por atender aos requisitos legalmente previstos, foi beneficiado com a substituição da pena e deverá prestar serviços à comunidade pelo mesmo período.

 Processo nº 0019626-35.2012.8.26.0050

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Decon interdita revenda clandestina





Empresa não possuía a documentação exigida; estabelecimentos ilegais oferecem riscos à população

Fiscais do Decon apreenderam 322 botijões de gás da empresa, que funcionava a 2 Km de Guaiuba, na Região Metropolitana de Fortaleza Foto: José Leomar

Falta de autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), condições precárias de segurança, ausência de documentação (como alvará de funcionamento e licença do Corpo de Bombeiros), placas de sinalização, quantidade de botijões maior que a permitida e distanciamento inadequado da vizinhança. Esses são os principais motivos que têm levado o Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-CE/Decon) a autuar e interditar empresas que revendem gás de cozinha (GLP) de forma clandestina, principalmente na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) e municípios do Interior.

Numa operação realizada na manhã da ontem, fiscais do órgão apreenderam 322 unidades de botijões de uma empresa, a dois quilômetros de Guaiuba, na RMF, que estavam sendo vendidas clandestinamente. "A empresa não possui documentação exigida e, por esta, razão, também interditamos o estabelecimento", explica o fiscal Samuel Brandão. O dono do lugar não estava, e os funcionários tentaram impedir a entrada da equipe do Decon e da reportagem do Diário do Nordeste.

Até o fechamento desta edição, o proprietário do local não respondeu aos contatos telefônicos e recados deixados pela equipe de reportagem.

De acordo com o titular da 3ª Promotoria do Decon, João Gualberto Soares, a revenda irregular de gás de cozinha está sujeita a pena de um a cinco anos de detenção, multa de R$ 485,00 a R$ 7,2 milhões, dependendo do porte de seu estabelecimento, gravidade da infração e lucro auferido. Além disso, terá a apreensão e perda dos produtos comercializados.

O infrator pode ainda ser punido com nova multa administrativa, que varia de R$ 537,30 a R$ 8 milhões. Depois de autuados, os pontos de venda têm um prazo de dez dias para oferecer defesa.

As apreensões, informa, são feitas a partir de flagrantes dos próprios fiscais do Decon ou por meio de denúncias realizadas pelos concorrentes dos vendedores clandestinos de gás de cozinha. "As informações são repassadas tanto por comerciantes autorizados quanto pelos irregulares. É um mercado muito acirrado", destaca Soares.

O promotor acrescenta que a população raramente denuncia a revenda clandestina de gás. O motivo: não conhece a legislação vigente e acha que a prática é normal.

Insegurança

João Gualberto ressalta que a situação é tão comum que é tida como normal pela maioria das pessoas, que pensam apenas na comodidade de ter acesso ao gás. No entanto, aponta, esquecem do perigo que estão correndo. Muitas dessas revendas clandestinas manipulam o botijão, quebrando a válvula de segurança para "roubar" gás.

"Eles costumam tirar até três quilos do produtos para colocar em recipientes vazio e assim, em vez de três unidades, eles conseguem quatro botijões com menos de 13 kg, o que lesa o Código de Defesa do Consumidor", explica o promotor.

Os riscos são inúmeros, frisa, e incluem a possibilidade de grandes tragédias pelo manuseio incorreto dos botijões, que são altamente inflamáveis.

O presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Ceará, Luciano Holanda, alerta para a questão da falta de segurança constatada nas revendas clandestinas do produto. "É preciso que a população esteja atenta para o problema e se conscientize sobre a importância de adquirir o gás de cozinha em estabelecimentos legais que possuem o certificado da ANP e do Corpo de Bombeiros e têm funcionários treinados e capacitados", diz.

Nas blitze realizadas recentemente pelo Decon em Brejo Santo, Barbalha e Mauriti, sete estabelecimentos foram multados e interditados e 64 botijões foram apreendidos. "No Interior, a situação é muito grave", avalia Gualberto Soares.

Para driblar a fiscalização, os comerciantes clandestinos escondem os botijões nas casas de parentes ou argumentam que os mesmos são para consumo próprio e não para a venda.

"Quando são pegos com três ou quatro botijões, os comerciantes dizem que não são deles, que apenas estão esperando um carro para buscar, que estão fazendo um favor para outra pessoa. As desculpas são muitas", ressalta. "No entanto, a contravenção é clara. Ninguém que compra três botijões de gás o faz para consumo próprio", finaliza o promotor.


sexta-feira, 5 de abril de 2013

Entregadores de gás de cozinha protestam em Uberaba, MG



Sindicato disse que 90% dos profissionais pararam
nesta quinta (Foto: Reprodução/TV Integração)

Os entregadores de gás de cozinha, em Uberaba, protestaram, nesta quinta-feira (4), contra o prazo estipulado para fiscalização das novas medidas da categoria. Segundo o Sindicato dos Distribuidores e Revendedores de Gás (Sirgás), 90% dos profissionais pararam as atividades nesta manhã.

Entre as novas medidas está a exigência de curso específico para moto entregadores. A classe também reclama da lei que obriga a utilização de sidecar, termo em inglês para designar o veículo instalado na lateral da moto.

Segundo o presidente do Sirgás, Abel Ricardo da Silva, durante reunião em fevereiro, a Polícia Militar (PM) garantiu que a fiscalização começaria em agosto, mas o acordo não está sendo respeitado. “No encontro que tivemos ficou definido que poderíamos trabalhar com o nosso veículo até 31 de agosto, o que não vem ocorrendo. Temos veículos nossos apreendidos por fazer esse transporte”, disse.