quinta-feira, 23 de abril de 2009

DEZ COISAS QUE UMA EMPRESA NÃO DEVE FAZER NA CRISE

Em momentos de crise, bom saber o que não fazer e assim evitar prejuízos ainda maiores. Para ajudá-lo, a escola de negócios espanhola Centro de Estudos Financeiros (CEF) publicou uma lista com as dez coisas que as empresas não devem fazer em época de crise. Dê uma olhada.

1) Negar o impacto da crise: Mesmo se a sua empresa parece não estar sendo afetada pela crise financeira mundial, fique atento. Ainda que a crise passe apenas por áreas secundárias do negócio, é provável que ela atinja todas as empresas.

2) Não exagerar na cautela: Mantenha as contas a curto e médio prazo na ponta do lápis. É importante acompanhar cada passo do mercado e das finanças da empresa para saber a real necessidade de tomar determinadas medidas.

3) Descuidar da comunicação: Em momentos de crise, é especialmente importante administrar adequadamente a comunicação da empresa, seja com clientes, fornecedores ou funcionários. É imprescindível manter as pessoas informadas sobre os fatos que afetam a empresa, bem como sobre as medidas que estão sendo tomadas. Só assim consegue-se neutralizar os impactos negativos de rumores e informações imprecisas.

4) Não ponderar os custos e os ingressos para cada cenário: É importante estimar situações de máximo e mínimo risco, a fim de prever as possíveis ações que serão necessárias em cada uma delas.

5) Passar dos orçamentos para os endividamentos: É preciso ajustar os gastos com os ganhos previstos pela empresa e esforçar-se para cumprir as metas. Amargar prejuízo em períodos de crise pode fazer com que a empresa afunde mais facilmente. Concentre seus esforços em conseguir os financiamentos ou refinanciamentos necessários para alcançar o equilíbrio do negócio.

6) Descuidar da delegação de decisões: Frente à tanta incerteza, muitas decisões delegadas anteriormente ou automatizadas devem ser reexaminadas e, talvez, centralizadas de novo.

7) Continuar com projetos e investimentos sem reavaliá-los: Reconsidere os projetos previstos ou em andamento e congele aqueles que não vão melhorar a curto prazo os resultados da empresa. Como estamos em um cenário diferente, deve-se revisar a validade das estimativas feitas antes do período de crise.

8) Não atender as mudanças de mercado: As mudanças constantes nesse cenário de crise obrigam os empresários a estar em permanente vigilância em relação às variações de vendas e aos concorrentes. Quanto mais rápida for a resposta de uma empresa para as mudanças do mercado, melhor ela poderá planejar as estratégias que permitam restabelecer o negócio.

9) Ter uma reação exagerada: A crise é uma situação delicada e não se deve tomar decisões com pressa. Deve-se impor a moderação. Tão desaconselhável é a redução massiva de pessoal como fazer contratações indiscriminadamente.

10) Não prever os possíveis cenários uma vez superada a crise: Existe um depois da crise e é preciso pensar nele. O empresário tem que imaginar como pode ficar o setor e planejar a busca de novos mercados e produtos para quando a crise terminar.

IJ Assessoria Empresarial Gás GLP
José Antonio Borges
www.assessoriagasglp.com.br

Créditos : PEGN

sábado, 11 de abril de 2009

PÉROLAS DA "GESTÃO ESTRATÉGICA"

AULA 1

Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:-

Senhor, tem preservativo? A minha namorada me convidou para ir jantar esta noite na casa dela.

O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta, dizendo:

- Senhor, é melhor me dar outro, porque a irmã da minha namorada é uma gostosona e vive cruzando as pernas na minha frente. Às vezes, até vejo suas entranhas. Acho que também quer algo e como vou jantar hoje lá na casa delas...

O farmacêutico dá o preservativo e o jovem sai da farmácia. Mais uma vez, volta, dizendo:

- Senhor, é melhor me dar outro, porque a mãe da minha namorada também é boa pra cacete.
A velha, quando a filha não está por perto, vive se insinuando de um jeito que me deixa excitado e como eu hoje vou jantar lá na casa delas...

Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente. Nesse instante, entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O rapaz baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:

- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz... damos graças por estes alimentos...
Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:

- Obrigado, Senhor, por estes dons, bzzzz, bzzzz, bzzzz...

Passam cinco minutos e prossegue:

-Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz...

Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando.

Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz no ouvido do sujeito:

- Meu amor, não sabia que eras tão religioso...

- E eu não sabia que teu pai era o dono da farmácia!

Lição a ser aprendida:

Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa confidência pode destruir sua própria organização.

AULA 2

Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta, a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando abre a porta, vê o vizinho, Nestor, em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor fala:

- Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua.

Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora.

Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.

Quando entra no quarto, o marido grita do chuveiro:

- Quem era???

- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.

- Ótimo!!! Ele lhe deu os 3.000 reais que estava me devendo??

Lição a ser aprendida:

Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir exposições desnecessárias.


AULA 3

Na África, todas as manhãs, o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão se quiser continuar vivo.

Todas as manhãs, o leão acorda sabendo que deverá correr mais do que o veadinho se não quiser morrer de fome. Lição a ser aprendida:

Não faz diferença se você é veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr.

AULA 4

Um corvo está sentado numa árvore, o dia inteiro, sem fazer nada.

Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta: - Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?

O corvo responde:

- Claro, por que não?

O coelho senta no chão, embaixo da árvore, e relaxa.

De repente, uma raposa aparece e come o coelho.

Lição a ser aprendida:

Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo.

AULA 5

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade.

Pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.

No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram suas terras.

Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa.

Quando elas percebem sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:

- Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora. O fazendeiro responde:

- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!

Lição a ser aprendida:

A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objetivos mais rapidamente.

IJ Assessoria Empresarial Gás GLP
Jose Antonio Borges
www.assessoriasgasglp.com.br

domingo, 5 de abril de 2009

gás de cozinha é vendido de forma irregular pelas ruas da cidade

As denúncias de revenda ilegal de gás de cozinha (GLP) em Macaé crescem a cada dia. Diversas ações já foram criadas pelo Sindicato dos Revendedores de Gás (GLP) do Estado do Rio de Janeiro (Sirgaserj) para tentar coibir a revenda clandestina na cidade, mas ao contrário do que se esperava, o problema ganha proporções cada vez maiores.

Desta vez, a denúncia é feita por moradores de Macaé, leitores de O DEBATE, através da seção “Eu, Leitor, O Repórter”, no site do jornal. O leitor, que atua no segmento de revenda de gás de cozinha na cidade e prefere não se identificar, afirma que os absurdos encontrados nessa área são enormes. “Infelizmente não existe fiscalização ou compromisso sério para sanar esse mal”, acredita.

Segundo o sindicato, Macaé é uma das cidades do Estado com maior índice de comercialização não autorizada do produto e, para o diretor institucional do Sirgaserj, José Antônio Borges, cerca de 75% dos botijões vendidos na cidade são comprados em pontos ilegais. Somente na sua última visita ao município, em 11 de fevereiro, ele entregou às autoridades uma lista de denúncia com mais de 30 pontos de revenda não autorizada.

Mas para o leitor que denuncia, os números de revenda clandestina são bem maiores. “Tenho a certeza que o diretor do sindicato foi bem humilde em seus números sobre a quantidade de gás revendido de forma clandestina. Esse número hoje está em mais de 90%, ou seja, apenas 10% são vendidos por empresas sérias, responsáveis e legais”, afirma.

De acordo com o sindicato, existem atualmente cerca de 15 locais que estão credenciados a vender o produto no município. Porém, apenas dois deles já estão de acordo com as novas regras da ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, que a partir de abril recadastra os pontos autorizados para a venda dos botijões. Em contrapartida, cerca de 40 pontos de venda ilegal de botijões funcionam sem qualquer tipo de fiscalização. "Com a prefeitura não adianta mais denunciar. Levamos mais uma vez a documentação ao Ministério Público, que agora está à frente do caso", conta José Antônio Borges.

"Esses locais são abastecidos por grandes distribuidoras e por revendas que são de outra cidade, como Rio das Ostras, Cabo Frio e Araruama. Estas vêm ao nosso município, fazem a revenda irresponsavelmente e levam os recursos para outro local. Por que não se estabelecem aqui? Por que não ajudam a criar empregos e na economia do município, como nós?”, indaga o leitor. A pergunta que não quer calar também é feita pelo sindicato, já que não é cobrado imposto sobre o comércio ilegal, gerando empregos informais e exploração dos funcionários.

Na cidade, o produto é vendido em padarias, açougues, lanchonetes, bares, minimercados, farmácias e até em algumas residências, onde o preço é anunciado no portão. Como essas pessoas não têm a qualificação adequada para manuseio do produto, acaba colocando em risco toda a população. E sem uma fiscalização atuante, os depósitos improvisados nos fundos de quintais ou em pequenas salas sem ventilação aumentam o risco de explosão em caso de vazamentos. “O desleixo é tão grande que parte dos restaurantes, lanchonetes e outros estabelecimentos estão instalando tanques estacionários, utilizando botijões com capacidade para 90 e 190 Kg sem ter condições adequadas para o mesmo”, denuncia o leitor.

As normas de armazenamento do GLP são estabelecidas pelo COSCIP - Código de Segurança contra Incêndio e Pânico. Mas cabe a Prefeitura conceder o alvará para o funcionamento do local e ao Corpo de Bombeiros fiscalizar as vendas. Mas como a fiscalização é ineficiente, trabalhar na ilegalidade acaba se tornando uma saída muito fácil, deixando de gerar, entre outros benefícios, receita para a cidade e a criação de empregos formais. Segundo dados do Sirgaserj, o mercado de gás GLP produz atualmente 250 mil empregos diretos.

Como a legislação ainda é pouco conhecida pelas pessoas, a banalização do comércio clandestino só tende a crescer, o que preocupa. O alto grau de periculosidade do GLP, quando armazenado de forma incorreta, traz risco de vida constante a quem lida com o produto e até mesmo quem passa ou mora nas imediações do estabelecimento, pois somente um botijão de gás pode destruir um quarteirão inteiro. Para o leitor, Macaé está no caminho certo para um acidente de grandes proporções, visto que a população não se conscientiza de que a revenda feita de maneira ilegal é muito perigosa para a sociedade. “Desejo que isto não aconteça, mas caso nada seja feito, a probabilidade de uma explosão é grande”, alerta.

IJ Assessoria Empresarial Gás GLP
José Antonio Borges
www.assessoriagasglp.com.br
Créditos para : Cris Rosa