terça-feira, 29 de setembro de 2009

O CONSELHO E A COMUNIDADE

APÓS ANOS DE DITADURA MILITAR, QUE NÃO PODEMOS OCULTAR, EM ALGUNS ASPECTOS DESENVOLVEU MUITO O PARQUE INDUSTRIAL DO BRASIL E CRIOU UM "BOOM" DE COMUNICAÇÕES, CONTUDO NO ASPECTO DAS LIBERDADES COLETIVAS E INDIVIDUAIS, INAUGUROU-SE UM PERÍODO DENOMINADO "ANOS DE CHUMBO", HOUVE UM REFLEXO ENORME DA NOÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA, POIS PASSOU A SER CONFUNDIDA COM SEGURANÇA DO ESTADO, ISTO, ACARRETOU UM SENTIMENTO DE EMPODERAMENTO " NÃO CIDADÃO", NAS AUTORIDADES QUE COMANDAVAM A AREA DE SEGURANÇA, OU SEJA, "MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM TEM JUÍZO", A POPULAÇÃO NESTE PERÍODO FOI INEXORAVELMENTE AFASTADA DE TODA E QUALQUER DISCUSSÃO SOBRE O TEMA.

TAL COMPORTAMENTO, TROUXE TAMBÉM AO SEIO DAS COMUNIDADES QUE TODA SEGURANÇA ADVINHA DO ESTADO, E NENHUMA RESPONSABILIDADE LHES CABIA, DAÍ, A POLITICA DE CADA VEZ MAIS EXIGIR-SE AUMENTO DE CONTINGENTE, MAIS ARMAMENTOS, MAIS LEIS, MAIS PUNIÇÃO, COMO POR EXEMPLO,A MAXÍMA QUE AFIRMAVA;"BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO".

PODEREMOS APROFUNDAR A DISCUSSÃO EM OUTRAS OPORTUNIDADES, PORÉM NO MOMENTO URGE INFORMAR QUE É NECESSÁRIO RESGATAR A NOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NECESSÁRIA DOS CIDADÃOS, NO ASSUNTO SEGURANÇA PÚBLICA, UM GRANDE FÓRUM É ESTE, OS CONSELHOS COMUNITÁRIOS, QUE PRECISAM CONTAR COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS, VENHA, PARTICIPE, DÊ SUA SUGESTÃO, FAÇA SUA RECLAMAÇÃO, JUNTOS VAMOS ADEQUAR AS SOLUÇÕES, ASSUMINDO TAMBÉM NOSSAS RESPONSABILIDADES.

MEU FRATERNAL ABRAÇO!

CARLOS A. P E SILVA
VICE-PRESIDENTE

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

QUANTO CUSTA CONSTRUIR UMA VERDADE?


Que postura é essa que querem que o estado do Rio de Janeiro adote? Depois de adotada! Se adotada, ela nos servirá apenas de consolo e justificativa para as práticas que não toleraríamos se houvessem partido de outro e não de nós.

Tenho me debruçado por horas e horas em pesquisas na busca de informações que me de a certeza que os nazistas não estavam certos quando diziam: “A reiteração interminável de uma mentira demonstrável , transforma-a efetivamente numa verdade demonstrável”.

O Rio de Janeiro ultimamente tem sido alvo de muitos comentários em relação ao êxito no combate a venda clandestina de gás de cozinha. Ninguém questiona que realmente alguns botijões foram tirados das padarias, mercadinhos , açougues,bazares , sacolões etc. Mas daí a dizer que é uma referência para os outros estados, isso não! Nós sabemos que grande parte dos botijões que saíram do mercado foram retirados por quem os colocava , e qual é o mérito disso?

Nunca se viu tantos caminhões de gás de cozinha pelas cidades durante a noite, e caminhonetes cheias de botijões encostadas perto de algum boteco com o motorista dentro. Fazendo o quê? Esperando algum motoqueiro maluco, com aquela moto velha , com a sua carteira vencida e com o uniforme de uma marca do mercado, venha pegar o produto sabe-se lá, para levar onde.

IJ Assessoria Empresarial Gás GLP
Jose Antonio Borges
www.assessoriagasglp.com.br

terça-feira, 22 de setembro de 2009

“REUNIÕES SÃO SEMPRE IMPORTANTES, QUANDO O LIDER É LIDER”.


Cada vez fica mais evidente em alguns sindicatos , que não sabemos muito bem qual é o objetivo do presidente e de sua diretoria. Ambos não podem ser tratados como representante de uma classe, uma vez que em nada colaboram para com a organização do mercado que atuam os seus associados.

Tais membros lutam com unhas e dentes para que a instituição chegue mais rápida a um caos, uma vez que não trabalham visando o melhor para aqueles que no final do ano são obrigados a pagar o imposto sindical . Executam quase sempre suas funções em prol de um grupo que lhes garante algumas merrecas no final das reuniões que são feitas sem que a grande maioria fique sabendo.

Estamos no séc. XXI e esse tipo de gente ainda existem. O ambiente organizacional não é harmonioso, é recheado de animosidades, não preconiza o respeito, a integração e a inter-relação entre os departamentos, bem como entre todos os envolvidos. Penso até que não sabem o valor destes pilares para que a organização não só sobreviva, mas permaneça no mercado, mercado este, onde a competitividade é tão acirrada. Sabemos que o bom relacionamento e o respeito mútuo são essenciais para que ocorra além da integração, a produtividade.

Grande parte dos sindicatos de revenda de gás liquefeito de petróleo ainda não apontou a solução para um grande problema , que não chega a ser nacional , mas que deixa o estado do Rio de janeiro, refém.

Como resolver a questão da NBR 15514? Como explicar para o revendedor que ele é um soldado de classe I, II e III, já que se quiser se graduar para IV , talvez nos cinco meses restante do cadastramento seja quase impossível conseguir.

Um grande líder sindical, além de contribuir, luta para que seus associados nunca sejam prejudicados. Luta para acontecer uma gestão participativa, onde todos os envolvidos, sem distinção de nível hierárquico, irão colaborar com suas idéias e talentos, serão ouvidos e conscientizados que os erros serão enxergados como fontes de conhecimento. Colaboradores, agora assim chamados, e organização, estarão dessa forma, na trilha do sucesso.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A FORÇA DA MOTIVAÇÃO PELA RAZÃO NO ENFRENTAMENTO DOS PROBLEMAS

Há muitas coisas na vida que não compreendemos. Há muitas coisas na vida que não desejamos. Há muitas coisas na vida que poderiam ser diferentes do que são. Há muitas coisas na vida sobre as quais temos muito pouca ação modificadora. Essa é a vida de todos nós. O que fazer? Resignar-se? Esperar um milagre? Revoltar-se? Perguntar por que eu?

Na verdade a resposta parece ser um pouco de tudo. É claro que temos que nos resignar frente à realidade. É claro que podemos sempre esperar um milagre. Mas não há razão para revolta, para o eterno amargor, para uma morte antecipada, tornando a vida um verdadeiro inferno, amplificando os problemas que já existem.

Quando temos um grande problema devemos saber que teremos que ser melhores que a média das pessoas. Temos que saber que muitos irão se compadecer de nós – uns genuinamente, outros falsamente – mas que a grande maioria não estará preocupada com a nossa dura realidade. Nós, pela razão, e não pela emoção, é que temos que enfrentá-la. E, a própria razão nos dirá que não adianta ficar perguntando, por que eu? Ninguém nos dará essa resposta de maneira satisfatória. Nós é que temos que dá-la ao mundo, mostrando a nossa capacidade de enfrentar o problema e ter a firmeza para fazer o que a maioria não seria capaz.

É essa “motivação cognitiva”, pela razão e não pela emoção, que nos fará levantar e caminhar, fazer o que tiver que ser feito para não nos entregarmos de vez à doença que não pediu licença para se instalar, ou ao problema que nos aflige. A emoção nos fará sentir dó de nós próprios. A emoção nos fará muitas vezes sentir vergonha de nossa incapacidade física. A emoção nos fará esperar a ajuda dos outros, que, já sabemos, nem sempre virá.
É a razão que nos fará prosseguir e vencer. É a plena consciência de nossos limites e possibilidades que deve nos dar a força e os motivos para lutar, perseverar, ter disciplina nos tratamentos, acreditar na ciência e seguir em frente.

A motivação cognitiva é uma porta que só se abre por dentro. Só você pode abri-la. E você a abrirá no momento em que entender, pela razão, e não pela emoção, que há pessoas em condições muito mais difíceis e que precisam de você.
Você a abrirá aumentando a sua fé, sua esperança e sua caridade.
Pense nisso.

IJ Assessoria Empresarial Gás GLP
José Antonio Borges
www.assessoriagasglp.com.br

Créditos : Professor Marins