quarta-feira, 28 de março de 2012
Ueze Zahran e Nelson Trad serão homenageados pela Assembleia
Ueze Elias Zahran, homem forte da Copagaz e da TV Morena (afiliada Globo em Mato Grosso do Sul) será um dos homenageados pela Assembleia Legislativa em sessão solene alusiva ao Dia do Trabalhador, que será realizada no dia 26 de abril. A homenagem ao empresário foi proposta pelo deputado Felipe Orro (PDT), autor do projeto que instituiu a Comenda do Mérito do Trabalho Ministro Wilson Fadul, que visa condecorar trabalhadores dos setores público e privado, profissionais liberais, sincalistas e empresários cujas iniciativas contribuam para melhorar as condições e dignificar a atividade laboral. Neste ano, a Assembleia fará homenagem póstuma ao ex-deputado federal Nelson Trad, falecido em dezembro, que por longos anos militou no trabalhismo, sendo um dos fundadores do antigo PTB, ao lado de Wilson Fadul, a quem o saudoso parlamentar homenageou com discurso na Câmara no Dia do Trabalhador do ano passado, um de seus últimos pronunciamentos na Casa.
segunda-feira, 26 de março de 2012
PM fecha depósito clandestino de gás
Policiais do Serviço de Inteligência (P-2) do 7º BPM (São Gonçalo) estouraram, ontem, um depósito clandestino de venda de botijões de gás e água mineral, na Rua Rogério Fabrício, Engenho Pequeno, em São Gonçalo.
De acordo com os PMs, o imóvel estaria sendo usado por um grupo de milicianos da região. Durante a operação, foram apreendidos oito botijões de gás e 15 garrafões de água mineral. Um homem foi preso em flagrante e autuado por crime contra a economia popular.
Investigações - A ação da suposta milícia está sendo alvo de uma investigação da 73ª DP (Neves). De acordo com os policiais, o grupo também estaria impondo ‘terror’ e ameaçando comerciantes da região.
De acordo com os PMs, o imóvel estaria sendo usado por um grupo de milicianos da região. Durante a operação, foram apreendidos oito botijões de gás e 15 garrafões de água mineral. Um homem foi preso em flagrante e autuado por crime contra a economia popular.
Investigações - A ação da suposta milícia está sendo alvo de uma investigação da 73ª DP (Neves). De acordo com os policiais, o grupo também estaria impondo ‘terror’ e ameaçando comerciantes da região.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Gás de cozinha deve ser manuseado de forma segura, aprenda
No Brasil, a distribuição do gás conhecido como GLP em botijões de gás, abrange 100% do território nacional e garante o abastecimento de 95% dos domicílios, segundo informações da Petrobrás, o que lhe confere uma penetração nos lares ainda maior que a luz elétrica e água encanada.
Apesar de ser parte tão intrínseca da maior parte dos lares brasileiros, o gás de cozinha é uma substância altamente inflamável e, como tal, deve ser manuseado de maneira segura e responsável.
Separamos algumas dicas que farão com que o botijão da sua casa não seja uma arma mortal e nem provoque acidentes.
Como comprar?
• Recuse botijões sem lacre, com o lacre sem marca ou com o lacre violado (lacre quebrado ou solto).
• Verifique se o botijão possui etiqueta com instruções para manuseio do produto.
• Compre somente de revendedores autorizados e identificados.
• Não compre GLP em pontos de venda informais ou clandestinos.
Como armazenar?
• Coloque o botijão sempre em locais ventilados, para facilitar a dispersão do gás em caso de vazamento.
• Nunca armazene o botijão em compartimentos fechados (armários, gabinetes, vãos de escada, porões, etc.).
• Nunca coloque o botijão próximo a tomadas, interruptores e instalações elétricas (mantenha distância mínima de 1,50m).
• Nunca instale o botijão próximo a ralos ou grelhas de escoamento de água (mantenha distância mínima de 1,50m). Por ser mais pesado que o ar, o gás pode se depositar nesses locais.
Assim, qualquer chama ou faísca pode provocar um acidente.
• De preferência, o botijão deve ficar do lado de fora da cozinha em local arejado, coberto e protegido de intempéries.
Quando o gás acabar
• Quando a alimentação dos queimadores do fogão estiver insuficiente, provavelmente o gás acabou.
• Não tente forçar a saída de gás.
• Nunca vire ou deite o botijão (se ainda existir algum resíduo de gás, ele poderá escoar na fase líquida, o que anula a função do regulador de pressão, podendo provocar graves acidentes, assim como, entupir com impurezas o regulador, a mangueira e os queimadores).
Nunca aqueça o botijão.
Troca do botijão
• Antes de trocar o botijão, certifique-se de que todos os botões dos queimadores do fogão estão desligados.
• Nunca efetue a troca do botijão na presença de chamas, brasas, faíscas ou qualquer outra fonte de calor.
• Nunca role o botijão. Transporte-o sempre na posição vertical.
• Retire o lacre de segurança do botijão levantando a própria aba do anel externo e gire-a no sentido anti-horário até o disco central sair completamente.
• Retire o regulador de pressão do gás do botijão vazio e, em seguida, encaixe e rosqueie-o sobre a válvula do botijão cheio.
• Use apenas as mãos. NÃO utilize ferramentas como martelo ou alicate.
• Antes de trocar o botijão, examine sempre as condições da mangueira e do regulador de pressão de gás, verificando sempre o prazo de validade e as condições de conservação.
• Após instalar, faça o teste de vazamento, passando espuma de sabão ao redor da conexão válvula de saída de gás/regulador de pressão de gás. Caso surjam bolhas, repita a operação de instalação. Se o vazamento continuar, desconecte o regulador de pressão de gás e verifique se existe vazamento na válvula. Caso o vazamento continue, leve o botijão para um lugar ventilado, deixando o regulador de pressão de gás desconectado e chame a assistência técnica do seu fornecedor de gás.
• Jamais passe a mangueira por trás do fogão. Se for necessário alterar a posição de entrada de gás, chame profissionais credenciados pelo fabricante do fogão.
Apesar de ser parte tão intrínseca da maior parte dos lares brasileiros, o gás de cozinha é uma substância altamente inflamável e, como tal, deve ser manuseado de maneira segura e responsável.
Separamos algumas dicas que farão com que o botijão da sua casa não seja uma arma mortal e nem provoque acidentes.
Como comprar?
• Recuse botijões sem lacre, com o lacre sem marca ou com o lacre violado (lacre quebrado ou solto).
• Verifique se o botijão possui etiqueta com instruções para manuseio do produto.
• Compre somente de revendedores autorizados e identificados.
• Não compre GLP em pontos de venda informais ou clandestinos.
Como armazenar?
• Coloque o botijão sempre em locais ventilados, para facilitar a dispersão do gás em caso de vazamento.
• Nunca armazene o botijão em compartimentos fechados (armários, gabinetes, vãos de escada, porões, etc.).
• Nunca coloque o botijão próximo a tomadas, interruptores e instalações elétricas (mantenha distância mínima de 1,50m).
• Nunca instale o botijão próximo a ralos ou grelhas de escoamento de água (mantenha distância mínima de 1,50m). Por ser mais pesado que o ar, o gás pode se depositar nesses locais.
Assim, qualquer chama ou faísca pode provocar um acidente.
• De preferência, o botijão deve ficar do lado de fora da cozinha em local arejado, coberto e protegido de intempéries.
Quando o gás acabar
• Quando a alimentação dos queimadores do fogão estiver insuficiente, provavelmente o gás acabou.
• Não tente forçar a saída de gás.
• Nunca vire ou deite o botijão (se ainda existir algum resíduo de gás, ele poderá escoar na fase líquida, o que anula a função do regulador de pressão, podendo provocar graves acidentes, assim como, entupir com impurezas o regulador, a mangueira e os queimadores).
Nunca aqueça o botijão.
Troca do botijão
• Antes de trocar o botijão, certifique-se de que todos os botões dos queimadores do fogão estão desligados.
• Nunca efetue a troca do botijão na presença de chamas, brasas, faíscas ou qualquer outra fonte de calor.
• Nunca role o botijão. Transporte-o sempre na posição vertical.
• Retire o lacre de segurança do botijão levantando a própria aba do anel externo e gire-a no sentido anti-horário até o disco central sair completamente.
• Retire o regulador de pressão do gás do botijão vazio e, em seguida, encaixe e rosqueie-o sobre a válvula do botijão cheio.
• Use apenas as mãos. NÃO utilize ferramentas como martelo ou alicate.
• Antes de trocar o botijão, examine sempre as condições da mangueira e do regulador de pressão de gás, verificando sempre o prazo de validade e as condições de conservação.
• Após instalar, faça o teste de vazamento, passando espuma de sabão ao redor da conexão válvula de saída de gás/regulador de pressão de gás. Caso surjam bolhas, repita a operação de instalação. Se o vazamento continuar, desconecte o regulador de pressão de gás e verifique se existe vazamento na válvula. Caso o vazamento continue, leve o botijão para um lugar ventilado, deixando o regulador de pressão de gás desconectado e chame a assistência técnica do seu fornecedor de gás.
• Jamais passe a mangueira por trás do fogão. Se for necessário alterar a posição de entrada de gás, chame profissionais credenciados pelo fabricante do fogão.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Seminário promovido pela ANP debate eficiência na cadeia de GLP
Com o objetivo de ampliar o conhecimento das especificidades do mercado de gás liquefeito de petróleo (GLP), a ANP promoveu, em 28 de fevereiro, seminário sobre a ampliação da eficiência na cadeia de distribuição e revenda do GLP e defesa das normas regulatórias para garantia da concorrência. A professora Manoela Bessa Guimarães Lott e o economista José Tavares de Araujo Jr. debateram o tema com cerca de 50 técnicos da Agência.
Na primeira parte do encontro, Manoela Lott apresentou um estudo sobre a eficiência na cadeia de distribuição de GLP, a partir do ponto de vista dos consumidores. O estudo, encomendado pelo Sindigás, sindicato nacional das empresas distribuidoras do combustível, partiu de 750 entrevistas com pessoas, de todas as regiões do País, que consumiram pelo menos um botijão de gás num período de três meses.
A metodologia considerou as compras realizadas nas distribuidoras e revendas (canais formais) e nos canais informais (mercearias, postos de gasolina, supermercados e outros estabelecimentos que mantêm outras atividades). O estudo detectou que o consumidor é fiel ao local de compra, pouco importando se o canal é formal ou informal. O preço do botijão não é determinante na hora de escolher onde comprar. Os fatores que mais influenciam o local da compra são a agilidade, a confiança e a qualidade.
Com base no estudo, a consultoria contratada pelo Sindigás definiu nove objetivos estratégicos para aperfeiçoar o funcionamento do mercado: desenvolvimento de uma logística eficiente; fortalecimento das revendas varejistas; melhoria da gestão das revendas; implantação de mecanismos de monitoramento da atuação das revendas; desenvolvimento da força de vendas; ampliação da rede formal; combate à informalidade; formalização das relações entre os agentes econômicos da cadeia; e o desenvolvimento de programas de relacionamento com o cliente.
Em seguida, o economista José Tavares de Araujo Jr. apresentou um histórico sobre a transição do controle governamental de preços, das décadas de 1970 a 1990, para a regulação atual do GLP. Ele elogiou o modelo regulatório adotado pela ANP, que simplificou as normas de distribuição e revenda e assegurou a transparência do mercado através da divulgação na internet da evolução mensal da estrutura de preços do combustível.
No entanto, o consultor apontou algumas anomalias surgidas no mercado ao longo dos últimos anos, como formação de cartel, crescimento do comércio informal, decisões questionáveis do Judiciário e legislações estaduais conflitantes em relação às normas da ANP. Para ele, o processo de cadastramento dos revendedores multibandeira precisa ser aperfeiçoado, para formalizar a relação do revendedor com cada uma das distribuidoras fornecedoras do botijão de gás. A palestra foi baseada no artigo Antitruste e Regulação no Setor de GLP, escrito pelo economista em 2011.
Na primeira parte do encontro, Manoela Lott apresentou um estudo sobre a eficiência na cadeia de distribuição de GLP, a partir do ponto de vista dos consumidores. O estudo, encomendado pelo Sindigás, sindicato nacional das empresas distribuidoras do combustível, partiu de 750 entrevistas com pessoas, de todas as regiões do País, que consumiram pelo menos um botijão de gás num período de três meses.
A metodologia considerou as compras realizadas nas distribuidoras e revendas (canais formais) e nos canais informais (mercearias, postos de gasolina, supermercados e outros estabelecimentos que mantêm outras atividades). O estudo detectou que o consumidor é fiel ao local de compra, pouco importando se o canal é formal ou informal. O preço do botijão não é determinante na hora de escolher onde comprar. Os fatores que mais influenciam o local da compra são a agilidade, a confiança e a qualidade.
Com base no estudo, a consultoria contratada pelo Sindigás definiu nove objetivos estratégicos para aperfeiçoar o funcionamento do mercado: desenvolvimento de uma logística eficiente; fortalecimento das revendas varejistas; melhoria da gestão das revendas; implantação de mecanismos de monitoramento da atuação das revendas; desenvolvimento da força de vendas; ampliação da rede formal; combate à informalidade; formalização das relações entre os agentes econômicos da cadeia; e o desenvolvimento de programas de relacionamento com o cliente.
Em seguida, o economista José Tavares de Araujo Jr. apresentou um histórico sobre a transição do controle governamental de preços, das décadas de 1970 a 1990, para a regulação atual do GLP. Ele elogiou o modelo regulatório adotado pela ANP, que simplificou as normas de distribuição e revenda e assegurou a transparência do mercado através da divulgação na internet da evolução mensal da estrutura de preços do combustível.
No entanto, o consultor apontou algumas anomalias surgidas no mercado ao longo dos últimos anos, como formação de cartel, crescimento do comércio informal, decisões questionáveis do Judiciário e legislações estaduais conflitantes em relação às normas da ANP. Para ele, o processo de cadastramento dos revendedores multibandeira precisa ser aperfeiçoado, para formalizar a relação do revendedor com cada uma das distribuidoras fornecedoras do botijão de gás. A palestra foi baseada no artigo Antitruste e Regulação no Setor de GLP, escrito pelo economista em 2011.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Entregador de gás: Mais uma preocupação do mercado?
Hoje, recebi um e-mail de um empresário da revenda de gás, pessoa na qual conheci em um dos seminários que participei, desesperado, ele relata a sua grande dificuldade de encontrar um bom entregador de gás. Enquanto leio o seu desabafo digital, fico imaginando a sua limitação, já que conheço bem este mercado, e sei exatamente do que ele está falando.
A demanda por profissionais nos depósitos nunca foi preocupação do mercado, mas houve nos últimos anos uma pequena expansão no mercado de GLP. Houve também um aumento, não expressivo na oferta de mão de obra, uma vez que muitos depósitos foram abertos. Por isso, era de se esperar que houvesse problemas para realizar contratações, e é justamente isso, que vem ocorrendo.
Existem alguns fatores que combinados levam à dificuldade em contratar bons entregadores.
1. Falta de cursos de capacitação
2. Código específico no Mei( Micro Empreendedor Individual)
3. Proliferação de depósitos – Classe I e II
4. Proibição da Entrega do Gás em Motos
5. A obrigação de assinar a carteira do funcionário imediatamente
Se paga muito ou pouco para um entregador que atua nesse mercado?
Ninguém quer capacitar entregador,já que hoje temos uma grande quantidade de Classe I e II, e o dono do depósito assumiu este papel , e não emprega nenhuma pessoa, já que na maioria das vezes, é a sua própria esposa que atende o seu disk gás.
Por outro lado há uma falta de compromisso com a empresa, da parte de quem quer ocupar uma vaga de entregador. A lei é muito dura para com o empresário, já que ele tem que arcar com todos os encargos sociais como empregador.
Todos nós sabemos, que na grande maioria das vezes, até o momento da não estabilidade, o funcionário é padrão, mas passado os três meses de experiência de acordo com a lei, quase sempre começa o tormento do patrão, pois terá que conviver com o novo comportamento de seu entregador de gás.
A demanda por profissionais nos depósitos nunca foi preocupação do mercado, mas houve nos últimos anos uma pequena expansão no mercado de GLP. Houve também um aumento, não expressivo na oferta de mão de obra, uma vez que muitos depósitos foram abertos. Por isso, era de se esperar que houvesse problemas para realizar contratações, e é justamente isso, que vem ocorrendo.
Existem alguns fatores que combinados levam à dificuldade em contratar bons entregadores.
1. Falta de cursos de capacitação
2. Código específico no Mei( Micro Empreendedor Individual)
3. Proliferação de depósitos – Classe I e II
4. Proibição da Entrega do Gás em Motos
5. A obrigação de assinar a carteira do funcionário imediatamente
Se paga muito ou pouco para um entregador que atua nesse mercado?
Ninguém quer capacitar entregador,já que hoje temos uma grande quantidade de Classe I e II, e o dono do depósito assumiu este papel , e não emprega nenhuma pessoa, já que na maioria das vezes, é a sua própria esposa que atende o seu disk gás.
Por outro lado há uma falta de compromisso com a empresa, da parte de quem quer ocupar uma vaga de entregador. A lei é muito dura para com o empresário, já que ele tem que arcar com todos os encargos sociais como empregador.
Todos nós sabemos, que na grande maioria das vezes, até o momento da não estabilidade, o funcionário é padrão, mas passado os três meses de experiência de acordo com a lei, quase sempre começa o tormento do patrão, pois terá que conviver com o novo comportamento de seu entregador de gás.
quinta-feira, 8 de março de 2012
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