terça-feira, 23 de outubro de 2012

Reunião teve venda de gás em Supermercado como tema Central



Foi realizada na última quinta-feira (18/10), no Hotel Master  Plaza, com endereço a Rua Doutor Francisco F. Abranches, nº 47 – Centro – Barbacena/MG, a reunião referente ao 2º Ciclos de Palestras  do Programa Gás Legal.









A  reunião teve como tema central os problemas relacionados  a venda de gás em supermercados e  a proibição de  entrega de gás em motos e triciclos, de acordo com a interpretação do  DETRAN, sobre a lei  12009 de  julho de 2009.

Estiveram presentes as seguintes autoridades: Oiama Paganini Guerra  -Coordenador Geral do Escritório Regional ANP – EBH,  Dr. Amauri Artimos da Mata Promotor de Justiça – Belo Horizonte, Dr. Flávio Barra Promotor de Justiça – Barbacena, José Pinheiro Ministério Público Procon – Barbacena,Dra  Liven  da Secretaria do Estado da Fazenda. Francisco Chagas-  Gerente de  Unidade de Mercado da Copagaz/MG, Marcos Secretaria do Estado da Fazenda, Nelson Ziviani ,Presidente do Sirtgás, Jorge Medeiros - Sindigás

domingo, 21 de outubro de 2012

Venda irregular de gás aumenta em Macaé


 
Segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Responsabilidade Social, existem mais de 40 pontos de revenda ilegal


Em Macaé, muitos estabelecimentos revendem gás de cozinha de forma irregular
Há cerca de quatro anos, o presidente do Instituto Brasileiro de Responsabilidade Social (IBRS), José Antônio Borges, denunciou a grande quantidade de gás de cozinha sendo revendido de forma irregular em Macaé. De 2008 até 2012, ano em que José Antônio retornou à cidade, nada mudou.

"Atualmente, o produto é vendido em padarias, açougues, lanchonetes, bares, minimercados, farmácias e até em algumas residências, o que coloca em risco toda a população, já que essas pessoas não têm qualificação adequada para manuseio e armazenagem do produto. Hoje, pela grande confusão do mercado, ninguém consegue identificar o depósito legal, pois até mesmo os irregulares possuem os muros e lojas pintadas com as cores das distribuidoras, o que gera uma grande confusão", comenta José Antônio.

Borges lembra que, de acordo com o inciso I do Artigo 1º da Lei nº 8.176 de oito de fevereiro de 1991, constitui crime contra a ordem econômica "adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei". A pena é detenção de um a cinco anos.

Ele cita alguns lugares, como o bairro Miramar, onde a venda continua: "Não se pode aceitar que as pessoas vendam o produto como se fosse banana, laranja, encarando a informalidade como algo natural. Quem não tem alvará de funcionamento, não tem a documentação formal, não paga seus tributos e lesa o município. Por que não há repressão?", questiona Borges. "Não é preciso olhar muito. Existem ruas em que até quatro estabelecimentos comercializam o GLP de forma ilegal", completou.

José Antônio não entende o motivo de não haver repressão a esse tipo de comércio: "Se existe um órgão fiscalizador e regras, elas têm de ser cumpridas", explicou. Para revender o GLP, é necessário um alvará de funcionamento, concedido pela prefeitura de cada município, e uma autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que incluiu uma espécie de sete passos para a instalação de depósitos para a revenda.

Segundo José Antônio Borges, em Macaé é quase impossível não se perceber caminhões descarregando o gás nos comércios locais: "A cidade não é igual a alguns locais do Rio de Janeiro, por exemplo, que têm várias entradas e saídas. 

É fácil perceber um estacionamento enorme que vende GLP na entrada do município, e tenho certeza que o Corpo de Bombeiros não concede autorização através de vistoria para venderem o botijão dentro do estacionamento", argumentou.

Borges lembra que quem trabalha de forma irregular não oferece um único emprego formal: "Geralmente os motoqueiros que entregam o gás ganham em média R$ 1 por botijão. As motos, em sua maioria, são velhas, poluem a cidade e colocam a vida de pedestres em risco, além de não usarem nenhum equipamento de segurança", completou.

Apesar de tudo, ele acredita que grande parte das pessoas que vendem GLP de forma irregular, não sabe que estão praticando um crime: "Eles ajudam a empobrecer a cidade e tornam-se um subproduto de mercado. Se um motoqueiro desses cai e se machuca, ele não tem direito nenhum. No dia seguinte, já tem outro no lugar dele", finalizou.



sábado, 20 de outubro de 2012

Executivos no limite, risco para os negócios


O estresse profissional está disseminado entre os executivos e se constitui numa séria ameaça à saúde das organizações.

Profissionais estratégicos das empresas, verdadeiros nômades contemporâneos, são levados, muitas vezes, ao limite da resistência física e emocional. Os níveis intoleráveis de estresse vividos por estes indivíduos os conduzem a um estilo de vida inadequado. É um coquetel nefasto.

Esse estado grave de exaustão física e emocional que pode levar à depressão, e até ao suicídio, é diagnosticado com a síndrome de Burnout (do inglês burn out, cuja tradução seria queimar por inteiro. Atinge um em cada quatro trabalhadores europeus. Na França, recentemente, registrou-se uma onda de suicídios em grandes corporações como PSA-Peugeot, Renault, Areva e France Telecom, entre outras. A causa: metas impossíveis x obrigação por resultados. Esta situação coloca o indivíduo face a uma contradição crescente, entre o que lhe é cobrado e o que efetivamente consegue realizar.

No Brasil, segundo estudo da Universidade de Brasília, 70% da população sofrem de estresse crônico e, desse total, 30% apresentam Burnout.

Em 2010-2011, 1,3 milhão de brasileiros se afastaram do trabalho e receberam auxílio-doença.

Nesse mesmo ambiente corporativo, onde a cobrança por resultados é cada vez mais intensa, o estresse é a resposta do indivíduo às dificuldades de relacionamento, à pressão permanente pelo cumprimento de metas, aos riscos da tomada de decisões, às exigências dos clientes, à disputa com os concorrentes e mesmo à insegurança de perder o emprego. Como não conseguem conciliar o desempenho profissional com os cuidados com a saúde, sucumbem.

A Harvard Business School já demonstrou que 80% das consultas médicas estão originariamente ligadas ao estresse. Nossas pesquisas, realizadas ao longo de mais de duas décadas e sustentadas em mais de 60 mil check-ups médicos realizados, acusam a presença de doenças incapacitantes, por vezes letais, em indivíduos com idade cada vez mais precoce. Demonstramos isso em palestra no MIT-Cambridge.

Se na década de 1990 observávamos o câncer de próstata incidindo em homens a partir de 60 anos, hoje esta doença se faz presente em indivíduos a partir de 40 anos.

Entre as mulheres, as doenças também estão se antecipando. Se há 20 anos a incidência de infarto do miocárdio ocorria, mais comumente, após a menopausa, hoje estes eventos são registrados em pacientes a partir de 40 anos. Em 1990, para cada nove infartos, um era em mulher; hoje, para cada três, um ocorre no sexo feminino.

Este desequilíbrio no âmbito dos executivos também traz consequências negativas para a saúde das empresas, pois resulta em erros na tomada de decisões e, evidentemente, na redução da produtividade. É necessário e urgente que se criem estratégias de prevenção.
As doenças que têm como base o estresse do cotidiano se multiplicam: acidente vascular cerebral em FS, de 38 anos, diretora de marketing de hotelaria internacional; depressão em PL, de 45 anos, dirigente de empresa multinacional de óleo e gás; infarto agudo do miocárdio precedido de herpes zoster em TM, de 42 anos, diretor executivo de empresa de logística.

Avaliando seus estilos de vida, verifica-se que se trata de indivíduos que dormem mal, sedentários, com excesso de peso corporal, colesterol elevado, uso regular de bebida alcoólica e com todas as emoções focadas no trabalho.

O estresse é endêmico e com incidência crescente entre os executivos. É preciso combatê-lo com programas de prevenção. A prática do check-up médico mais do que detectar precocemente o aparecimento de doenças é fundamental para a elaboração de programas preventivos de promoção à saúde individual. Esses programas são definidos no pós-check-up e impactarão em mudanças no estilo de vida da população examinada, garantindo o cumprimento da missão empresarial.

É ferramenta estratégica das empresas que apostam na estabilidade funcional de seus quadros como diferencial competitivo. Quem cuida da saúde de seus profissionais está cuidando da sustentabilidade do próprio negócio. 

Gilberto Ururahy é diretor médico da Med-Rio

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Quanto custa um feriado?

Para quem não trabalha por conta própria, este ano   está sendo indiscutivelmente uma beleza. Temos ainda os seguintes feriados: finados (02/11), Proclamação da República (15/11), Zumbi dos Palmares (20/11) e Natal (25/12).


Para um revendedor de Gás LP classe II ou III, isso pode significar uma perde de quase R$ 4.000,00 ( Quatro Mil Reais ) por feriado,isso , dependendo de sua venda diária,  sem falar dos encargos, que continuam os mesmos . Levando em conta que temos os feriados estaduais e municipais, não fica a dúvida dos motivos de tantas empresas pequenas estarem fechando as portas.

Você já parou para pensar quanto custa cada feriado no Brasil ?

No Brasil, nós temos oito dias de feriado nacional; enquanto a Alemanha tem nove; os Estados Unidos, dez; a Espanha, 11; a Argentina, 13; Portugal, 14; e Japão, 16. Além de menos feriados que os demais países, o brasileiro tem carga de trabalho maior do que de trabalhadores de outros países. Se olharmos comparativamente, o Brasil tem poucos feriados. Mas, ao contrário destes outros países, nós temos o hábito de “imprensar” os dias da semana que restam para completar um feriadão.

Para os trabalhadores assalariados – que tem o seu salário fixo garantido no final de cada mês – a grande quantidade de feriados sem dúvida é aliviadora… desde que seu emprego também esteja garantido.

No entanto, quem trabalha como empresários (da indústria), autônomo, vendedores comissionados e também comerciantes (exceto os que trabalham em pontos turísticos) sentem diretamente o peso dos feriados no bolso. Se você se enquadra em uma destas categorias, pense direitinho… quanto custa um feriado pra você?

Considere o que você está deixando de ganhar, e também o que você espera gastar em cada um destes feriadões.

A economista Luciana de Sá, que coordenou uma pesquisa da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), disse que as perdas com os feriados em 2009, chegou ao valor assustador de R$ 155 bilhões. Para se ter uma ideia, é mais do que o orçamento do governo para educação, saúde e o Bolsa-Família juntos.

Mas pensando em salvar esta quantia de alguns bilhões nos cofres públicos, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou (por unanimidade) um projeto de lei, que estabelece o adiamento para as sextas-feiras, “dos feriados que caírem nos demais dias da semana, com exceção dos que ocorrem nos sábados e domingos” (e algumas outras exceções, tipo carnaval e sete de setembro).

Tudo em excesso causa danos. E em tempos de crise de capital – em que pouco dinheiro circula – esse excesso de feriados pode ser especialmente danoso



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Depósito clandestino de gás é estourado pela polícia em São Gonçalo

Cerca de 200 botijões foram apreendidos


Policiais da 72ª DP (São Gonçalo) estouraram um depósito de gás clandestino localizado na rua Otávio Martins, na comunidade da Chumbada, em São Gonçalo.Segundo as denúncias que chegaram até a distrital, os traficantes obrigavam comerciantes e moradores a comprar somente com eles o gás comercializado sob coação.Dois suspeitos conseguiram fugir, mas no local, que acabou interditado, foram apreendidos 200 botijões. O delegado titular, Adriano França, informou que as operações vão continuar naquela localidade, que na semana passada serviu de cativeiro de um empresário da região.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O caminhão não tem placa, mas o uniforme é da Liquigás


Pelas ruas do Município de Macaé, terra do petróleo, não é difícil encontrar caminhões fazendo o comércio clandestino de venda de gás de cozinha. Na foto vemos claramente um carro sem placa de identificação, abastecendo uma residência. Entretanto, não nos deixa dúvida de se tratar de um caminhão da Liquigás, já que o funcionário está uniformizado.
Que vergonha! Logo a Liquigás que é da marca BR.