sábado, 26 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Agência bancária em São João de Meriti é fechada por falta de licença ambiental
Fiscais da Subsecretaria de Ambiente de São
João de Meriti fecharam, na tarde desta terça-feira (1 de dezembro),
agência do Banco Itaú que funciona na Avenida Presidente Lincoln, 1090, no
Jardim Meriti, próximo à prefeitura. De acordo com o subsecretário municipal de
Ambiente, Antônio Marcos Barreto, eles estiveram há cerca de um mês notificando
os estabelecimentos bancários do município e esta agência do Itaú foi autuada
mas não tomou as providências necessárias. Para voltar a funcionar terá que
pagar multa no valor de R$ 20 mil e entrar com o pedido de licenciamento na
Subsecretaria Municipal de Ambiente. A exigência é ter LMO( Licença Municipal
de Operação) conforme a lei municipal 1756/2010. A fiscalização ambiental já
autuou todas as agências bancárias do município e nesta quarta-feira (2 de
dezembro) outras serão interditadas. Apenas o HSBC entrou com o licenciamento.
De acordo com o secretário é necessário que o
regulamento da lei ambiental, como descarte de papel, entre outros
procedimentos, seja feito à risca para que os estabelecimentos não agridam o
meio ambiente. “O objetivo dessa operação é proteger o cidadão que utiliza esse
serviço diariamente com as condicionantes da legislação ambiental. Essas
empresas são focadas em economia e deixam de lado a relação sustentável. E nós
estamos aqui para que se faça cumprir a lei”, disse o subsecretário municipal
de Ambiente, Antônio Marcos Barreto.
Licenciamento ambiental é o procedimento
administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal,
estadual ou municipal para licenciar a instalação, ampliação, modificação e
operação de atividades e empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que
sejam potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental. O
licenciamento é um dos instrumentos de gestão ambiental estabelecido pela lei
Federal número 6938, de 31/08/81, também conhecida como Lei da Política
Nacional do Meio Ambiente.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
sábado, 18 de julho de 2015
domingo, 12 de julho de 2015
Operação da PC descobre depósito clandestino de gás em Amambai
De
acordo com a polícia, o depósito clandestino funcionava em uma sitioca
localizada na Vila Santo Antônio.
No
local, além de vários botijões de gás de 13 quilos, os policiais também
apreenderam duas armas, um revólver calibre 38 e uma espingarda cartucheira
calibre 20, além de munições.
Também
foi apreendida no local uma caminhonete F-4000 placas HRL 2017 de Campo
Grande-MS que segundo a polícia, era utilizada para a distribuição do gás.
De
acordo com a Polícia Civil, em depoimento na Delegacia, Paulo Weberlys da
Silva, de 38 anos, acusado de manter o esquema de distribuição, teria relatado
que pegava o gás na empresa “Gás Beira Rio”, com sede na cidade de Caarapó e
revendia o produto em propriedades rurais, em Amambai.
Paulo
também teria confirmado à polícia que a caminhonete, que seria de sua
propriedade, não portava licença para o transporte de produtos inflamáveis e
ele próprio não tinha nenhum curso que lhe credenciasse a realizar o transporte
da mercadoria.
Segundo
a polícia, o depósito de gás encontrado na sitioca onde Paulo Weberlys morava
também não tinha alvará expedido pela Prefeitura e nenhuma das várias
documentações exigidas pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) para praticar
esse tipo de comércio.
De
acordo com a Polícia Civil, o gás comercializado pelo acusado também não tem
origem definida, ou seja, nota fiscal de procedência.
Em
relação às armas encontradas na residência de Paulo, ele teria relatado aos
policiais que são de sua propriedade e ele usava para proteção pessoal, já que
reside em uma região de sítios.
Segundo
a polícia, no depoimento, Weberlys teria relatado ainda que as munições
encontradas em seu poder seriam para alimentar as armas apreendidas e haviam
sido adquiridas na cidade paraguaia de Capitan Bado, que faz divisa com Coronel
Sapucaia, no Brasil.
Todo
o material apreendido foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de
Amambai.
Segundo
a PC, pelo depósito clandestino de gás, Paulo Weberlys da Silva vai responder a
processo pelos crimes, contra o sistema de estoques de combustível, que prevê
pena de 1 a 5 anos de detenção e crime contra o meio ambiente, com pena
prevista de 1 a 4 anos de detenção.
Ele
também poderá pagar multas e sofrer outras sanções, em caso de condenação.
Em
relação às armas, Paulo Weberlys foi autuado em flagrante pelo delegado, Dr.
Mikaill Alessandro Gouveia Faria, pelo crime de posse ilegal de arma de uso
permitido.
De
acordo com a polícia, ele permaneceu preso porque as munições do revólver
encontrado em seu poder eram de origem estrangeira, fator que tira da
autoridade policial, a competência de arbitrar fiança, passando essa atribuição
somente ao Poder Judiciário.
A
Polícia Civil alerta sobre os riscos de saúde e segurança que o consumidor se
expõe ao adquirir produtos de origem desconhecida, ou seja, sem procedência
definida.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Homem é detido por venda irregular de gás de cozinha, em Goiânia
Segundo
investigações, ele vendia cerca de 150 unidades por dia.
Suspeito já havia sido detido por estoque irregular de botijões, diz polícia.
A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon)
deteve homem, de 45 anos, suspeito de comercializar gás de cozinha sem
autorização. Segundo a polícia, ele vendia cerca de 150 botijões por dia de
forma ilegal, há cerca de um ano, na região noroeste de Goiânia.
O suspeito foi detido na quinta-feira (2) em sua residência no Jardim
Eloá por crime contra a ordem econômica. Segundo a polícia, o homem não tinha
licença do Corpo de Bombeiros, da prefeitura nem da Agência Nacional do
Petróleo (ANP) para comercializar, estocar ou transportar o produto.
A polícia apurou que ele vendia os botijões a R$ 45 cada. O presidente
do Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás da Região Centro Oeste
(Sinergás), Zenildo Dias do Vale, estima que o suspeito lucrava cerca de R$ 2
mil por dia.
As investigações apontaram que o suspeito já havia sido detido em 2011
por estocar cerca de 500 botijões também de maneira irregular e, no último ano,
voltou a praticar o comércio clandestino de maneira diferente.
O delegado responsável pelo caso, Frederico Dias Macedo, informou que o
suspeito tinha uma central de atendimento em sua casa, na qual recebia as
ligações com os pedidos e, de lá, organizava as entregas.
“Ele estocava cerca de três unidades em diferentes casas da região e
tinha dois motoqueiros que faziam as entregas para ele, dificultando a ação
policial, já que muitos alegavam que os itens eram de uso pessoal”, explicou o
delegado titular da Decon, Eduardo Prado.
Conforme a polícia, os entregadores serão ouvidos e, se for comprovado
que eles tinham ciência da irregularidade do comércio do patrão, também podem
ser responsabilizados. O crime contra a ordem econômica pode resultar em pena
de até cinco anos de prisão e não cabe fiança.
O delegado Eduardo Prado afirmou que a prisão do suspeito de 45 anos faz
parte da operação Gás Total. "Recebemos denuncias da atuação deste
suspeito e de outros que estão sendo investigados. O objetivo é reprimir a
venda e o transporte ilegal de gás", informou.
As investigações do caso continuam no intuito de encontrar, também, o
responsável por fornecer o gás ao suspeito.
Riscos
O presidente do Sinergás, Zenildo Dias do Vale, informou que o consumidor corre riscos ao comprar produtos não fiscalizados. "Cerca de 100 gramas de gás podem explodir uma casa. Ao comprar produtos de fontes que não tem autorização para manusear e transportar o produto, a família corre sérios riscos", alertou.
O representante afirmou que para verificar se a empresa é autorizada é
preciso pedir sempre a nota fiscal e a autorização da ANP para a empresa que só
pode funcionar com esse certificado.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Revendas de gás são interditadas em TO
Duas revendas de Gás Liquefeito de Petróleo (gás de
cozinha) foram interditadas durante uma operação realizada em três cidades do
Tocantins (Colinas do Tocantins, Juarina e Palmeirante). As ações começaram na
última segunda-feira (13) e terminaram nessa sexta-feira (17), segundo o
Ministério Público Estadual (MPE), que participou da operação em conjunto com a
Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Conforme o órgão, 15 estabelecimentos entre
revendas de gás e postos de combustíveis passaram por vistoria durante a
semana. Amostras de combustíveis foram coletadas para análise laboratorial e,
de acordo com o MPE, os especialistas informaram que os estudos preliminares
não indicaram adulteração dos produtos.
Além das duas revendas de gás interditadas, outros
três locais nos quais havia a suspeita de comércio clandestino de botijões
foram fechados. Ainda segundo o MPE, os dois estabelecimentos interditados não
possuem autorização da ANP e forneciam os botijões de gás para quem não tinha
autorização para venda.
ans-serif"; color:black;mso-themecolor:text1'>
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Gás de cozinha fica mais caro a partir de amanhã
Reajuste é resultado do aumento da alíquota do ICMS
sobre o produto, que vai a 18%
Preço do botijão
doméstico pode chegar até aos R$ 50 no Paraná, diz presidente do Sindicato da
Indústria do Gás (foto: Arquivo/Bem Paraná)
A partir de amanhã, 1º de abril, a dona de casa
paranaense vai pagar mais caro pelo gás de cozinha, chamado de gás liquefeito
de petróleo, o GLP. O aumento na refinaria será de cerca de R$ 3 a R$ 4, no
botijão de 13 quilos, e de R$ 220 na tonelada de gás vendido à indústria e aos
condomínios. Para a indústria e condomínios, os aumentos vão oscilar entre 7% e
11%.
Esse reajuste é resultado do aumento da alíquota do
Imposto sobre Circulação e Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o GLP no Paraná,
que passará de 12% para 18%. “Apesar de, em dezembro, termos sido informados de
que o governo faria uma recomposição a partir de abril, não tínhamos nos dado
conta que recairia sobre um gênero de primeira necessidade”, afirma Sergio
Bandeira de Mello, presidente do Sindicato da Indústria do Gás (Sindigás).
Mello acredita que os reajuste ao consumidor final poderão ser ainda maiores, uma vez que o custo do preço do produto na refinaria não representa a totalidade dos encargos do seu negócio. Com esses patamares, o valor médio do botijão de 13 quilos, que atualmente está em R$ 43,56, segundo os dados da Agência Nacional do Petróleo e Gás (ANP), poderá chegar a quase R$ 48. “Com certeza teremos botijões vendidos bem acima de R$ 50, considerando que o preço médio é de R$ 43, devemos ter preços entre R$ 39 e R$ 50 antes mesmo do reajuste”, diz.
A questão, de acordo com Mello, é mais complexa quando observada a realidade de
que além do preço do botijão, o cidadão também vai sentir a alta do preço de
produtos e serviços. O reajuste deverá ser repassado aos preços praticados pelo
comércio, como restaurantes, lanchonetes e padarias.
Essa majoração acontece exatamente no momento em que no Congresso Nacional discute a inclusão do botijão nas cesta básica, o que dará isenção do PIS/Pasep e Cofins. O Sindigás protocolou um pedido de audiência no Gabinete do Governador, na Casa Civil e na Secretaria de Fazenda do Estado para tentar reverter esse aumento da alíquota.
Essa majoração acontece exatamente no momento em que no Congresso Nacional discute a inclusão do botijão nas cesta básica, o que dará isenção do PIS/Pasep e Cofins. O Sindigás protocolou um pedido de audiência no Gabinete do Governador, na Casa Civil e na Secretaria de Fazenda do Estado para tentar reverter esse aumento da alíquota.
“Os R$ 4 de aumento no preço do gás de cozinha têm um peso bem maior para quem vive de salário mínimo do que para os que têm renda superior”, afirma.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Água e gás de cozinha no comércio de MT ficam escassos após protesto
Moradores de Sinop fizeram fila para comprar gás de
cozinha no domingo.
Bloqueios dificultam que cargas de água e de gás cheguem ao interior.
Bloqueios dificultam que cargas de água e de gás cheguem ao interior.
Os bloqueios nas rodovias
federais têm afetado diretamente os mato-grossenses diante da escassez de
combustível, gás de cozinha e até mesmo de água mineral, em alguns municípios
do estado. Em Sinop, a 503 km de Cuiabá, cerca de 200 pessoas passaram o domingo (1º) em
uma fila na porta de uma distribuidora de gás de cozinha. Algumas chegaram a
ficar mais de 6 horas na fila para conseguir comprar um botijão.
A dona de casa Aparecida de
Jesus teve de usar o fogão a lenha para fazer a refeição dos filhos e ficou
mais de 4 horas na fila para comprar um botijão. "Quem tem criança em casa
tem que improvisar. Fiz um fogão a lenha no quintal de casa para ninguém ficar
com fome até eu conseguir comprar o gás", disse.
O empresário Rafael Kerber
disse que aguardava um caminhão com cerca de 300 botijões, mas que só as
pessoas que estavam na fila já iriam levar 60% do estoque. "Só quem está
aqui na fila já deve levar uns 200 botijões. Para chegar até aqui [na
distribuidora], o caminhão fez quatro paradas: em Cuiabá, Nova Mutum, Lucas do
Rio Verde e Sorriso devido aos bloqueios", contou.
Em Cáceres, a 220 km de
Cuiabá, além do gás de cozinha, aumentou a procura por água mineral. Dono de
uma distribuidora no município, Oiran Guimarães Esteves, disse que a água (de
garrafão) e o gás acabaram no último sábado (28). "Desde sábado à tarde,
não estou trabalhando por falta de produtos. Os prejuízos podem chegar a R$ 3
mil. Os clientes ligam querendo gás e água e não temos para oferecer",
reclamou.
Três trechos da BR-163, em
Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop, na região Norte de Mato Grosso,
encontram-se bloqueados nesta segunda-feira (2), sem previsão de liberação. De
acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os manifestantes impedem o tráfego de
veículos pesados, no km 686, em Lucas do Rio Verde, no 839 km, em Sinop, e no km 745, em
Sorriso.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Distribuidoras reajustam preço do gás de cozinha a partir desta terça-feira
Consumidor pagará pela alta dos custos,
resultado da tributação sobre os derivados que afetou o preço do
transporte.
Manaus - O preço do gás de cozinha, o Gás
Liquefeito de Petróleo (GLP), vai subir até R$ 1,50 nesta terça-feira (10),
segundo distribuidores e revendedores. O recente aumento de impostos e a
elevação do custo do transporte são os motivos alegados para o reajuste de R$
0,04 por quilo do combustível.
Os revendedores de gás receberam, na quarta-feira,
um informativo de uma das empresas que distribui o GLP em Manaus, que
mencionava o reajuste para a próxima terça. No comunicado, os últimos aumentos
no preço dos combustíveis e nos impostos Preço Médio Ponderado ao Consumidor
Final (PMPF), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para
Financiamento da Seguridade Social (Cofins) são relacionados como motivo para o
‘pequeno reajuste’ nas cargas de gás de dois a 45 quilos (kg).
Devido à concorrência, a Distribuidora Box Ceará
decidiu repassar somente o reajuste praticado pela fornecedora do gás. “Como
estamos há seis meses aqui e tem muitas distribuidoras próximas, vamos passar
somente os R$ 0,04 por quilo, que dá R$ 0,52 para as botijas de 13 kg e uns R$
0,35 para a de 8 (kg)” , afirma a proprietária Marta Souza, que recebeu uma
mensagem da distribuidora, informando sobre o aumento de R$ 0,04.
A Distribuidora Pontes também foi informada sobre o aumento. O
proprietário Jaime Pontes acredita que além dos impostos, o combustível também
pesou.
Os distribuidores relatam que estão ocorrendo
reajustes próximos uns dos outros. De acordo com Marta Souza, o último foi em
novembro.
Foram quatro reajustes de 2014 até este ano, segundo
o coordenador da Distribuidora Nosso Gás, Edson dos Santos. “Da metade de 2014
até o final, teve três reajuste de GLP. Em cada um é R$ 0,05. Inclusive
seguramos o último, devido à perda de clientes. Agora é o quarto”, analisou Santos.
A empresa, que também foi informada por mensagem do reajuste, vai repassar R$
1,50. Despesas com funcionários, veículos, telefone, internet, alimentação e
impostos fazem parte do custo operacional.
Uma das duas companhias que fazem a comercialização
do gás para distribuidores, a Fogás, confirmou que haverá aumento, através do
setor marketing. “Em virtude do elevado aumento dos combustíveis praticados
pelos fornecedores para o Diesel em 15%, informamos que a Fogás ajustará seus
preços”, diz a nota.
Os preços do gás serão em 1,1%, que
representa um acréscimo ao preço atual de R$ 0,52 no preço do botijão de 13
quilos. O preço do botijão de 13 kg passará de R$ 45,50 para R$ 46 para compra
no posto da empresa e de R$ 49 para R$ 49,50 na entrega domiciliar, informou a
Fogás.
Nas distribuidoras, a reportagem encontrou preços
de botijas de 5 kg variando de R$ 23 a R$ 26. As de 8 kg são vendidas de R$ 33
a R$ 35 e as de 13 kg de R$ 43 a R$ 48.
Enquanto os preços aumentam, os consumidores
lamentam. A aposentada Maria das Graças Souza encontra a botija de 13 kg a R$
48 e acha caro. “Um dia desses aumentou, agora tem mais. É um preço muito caro
e tudo está subindo, água, luz”, afirmou.
Na Amazongás, o preço do gás não vai subir, segundo
o gerente comercial da empresa, Heron Lanhellas. “Agora não tem nada previsto
(reajuste). Sabemos que o frete encarece, tem o custo operacional”,
ponderou.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de
Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou, em nota, que os preços do gás
são livres.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Gás de cozinha com reajuste de 10%
Distribuidores afirmam que receberam os botijões de
gás de cozinha com valor já reajustado
O consumidor está pagando 10% mais caro pelo Gás
Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha para uso industrial
e comercial comercializado no botijão.
Conforme o Sindicato dos Distribuidores e
Revendedores de Gás (Sirgás), o botijão de 13 kg teve um aumento em agosto do
ano passado. Segundo o Sirgás, o reajuste foi provocado por um comunicado das
distribuidoras. Hoje, já custa R$ 55,00 em alguns pontos comerciais.
O Sindicato informa ainda que o reajuste foi mais
alto que a inflação registrada nos últimos 12 meses, que ficou em 6,52%, de
acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
De acordo com o proprietário de uma revendedora de
gás, J.G.C., os revendedores já estão recebendo o produto com valor elevado.
“Como não conseguiram absorver esse aumento, os vendedores repassaram para o
cliente”, relatou.
Energia - Desde 1º de janeiro deste ano, a conta de
energia dos consumidores ficou mais cara. Isso aconteceu porque entrou em vigor
a bandeira tarifária de cor vermelha para os consumidores de todos os Estados.
A definição da bandeira de cor vermelha, segundo a Aneel, significará
um acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos no mês que
vem.
Aumentos
Reajustes. Segundo
dados do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), o transporte
apresentou elevação em suas taxas de variação. O grupo de educação, leitura e
recreação, de 2,63% para 4, 15%; o transporte, de 1,76% para 2,39%; habitação,
de 1,85% para 2,01%; e os cigarros, de 2,18% para 3,34%. Os cursos formais
tiveram alta significativa, passando de 6,29% para 9,19%.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Carreta com botijões perde controle, tomba e mata o motorista na BR-402
CONDUTOR FICOU PRESO às ferragens do veículo.
Equipe dos Bombeiros foi acionada
Uma carreta carregada com botijões de gás tombou
por volta das 4h da madrugada desta segunda-feira (19/01), na BR-402, próximo à
localidade Camurupim, zona rural do município de Luis Correia, Norte do Estado.
No acidente, o motorista do veículo ficou preso às ferragens da cabine e morreu
ainda no local.
O acidente aconteceu na altura do Km 70 da rodovia
que liga o Piauí ao Norte do estado do Ceará. A vítima sofreu múltiplas
fraturas pelo corpo. Albino Luciano da Silva, de 36 anos, era natural da cidade
de Limoneiro do Norte, no Ceará.
Equipes dos Bombeiros tiveram de ser acionadas e
para fazer a retirada do corpo da vítima que estava preso às ferragens da
cabine do caminhão. A pista ficou por horas interditada, já que a carreta ficou
tombada sobre as duas pistas da rodovia, obrigando o desvio pelo acostamento.
Somente no início da manhã, uma equipe do Instituto
de Medicina Legal da cidade de Parnaíba chegou ao local para fazer a remoção do
corpo de Albino.
A carga chegou a ser inspecionada no local do
acidente pelas equipes da Polícia Rodoviária Federal e do Corpo de Bombeiros.
Os botijões estavam vazios, e o risco de explosão no local do acidente foi
descartado.
Com informações do Portal do Catita
sábado, 17 de janeiro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)