sexta-feira, 22 de março de 2013

Vendedor de gás de cozinha é preso



Ele comercializava os botijões sem autorização  em Olaria

Policiais da 22ª DP (Penha) prenderam, nesta  última quarta-feira (20/03), um homem acusado de vender gás de cozinha sem a autorização legal. Adhemar dos Santos de Assis, de 65 anos, estava em um local que comercializava os botijões, na Rua Ministro de Abreu, em Olaria, quando foi surpreendido pelos agentes. Ele confirmou que realizava as vendas e foi autuado pelo crime de ordem econômica. Os botijões foram apreendidos.

 Lilian Neto 



http://www.policiacivil.rj.gov.br


Denatran nega mudança de regras para transporte de água e gás



Atendendo ao pedidos de representantes de motofretistas que atuam na área do transporte de água e gás de cozinha em Goiás, diretores do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) se reuniram ontem com dirigentes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para discutir a exigência do sidecar (dispositivo de uma única roda presa a um lado de uma motocicleta e que resulta em um veículo de três rodas). Durante a reunião, a comitiva goiana apresentou seus argumentos, mas, ao final, prevaleceu a decisão inicial do Denatran. A única alteração, segundo o diretor de Operações, coronel Sebastião Vaz, é a aceitação do transporte de galões de água mineral e botijões de gás de cozinha em triciclos. Até então, o entendimento era de que essas entregas deveriam ser feitas somente com o auxílio do sidecar.

De acordo com o diretor, na reunião também foram tiradas dúvidas a respeito do motofrete remunerado e não remunerado. Este último é isento do uso da Placa de Aluguel (vermelha). Os técnicos do Denatran esclareceram ainda que as motocicletas não têm autorização para tracionar “carretinhas”. O coronel Sebastião Vaz afirmou que deve agendar para a próxima sexta-feira, dia 15, uma reunião com o segmento para repassar o resultado do encontro realizado no Denatran.

Multa pode chegar a até R$ 191,54, informa Detran

A fiscalização das novas exigências para mototaxistas e motofretistas começou no último dia 1º. Inicialmente, está sendo exigido o uso dos equipamentos obrigatórios de segurança. Ou seja, os motociclistas profissionais que foram flagrados sem capacete e colete com faixas refletivas, antena corta-pipa e protetor de motor serão multados. Quem descumprir as regras poderá ser multado em até R$ 191,54 e ter o veículo apreendido, dependendo da infração cometida.

O DETRAN-GO concedeu o prazo de 90 dias para a adequação desses trabalhadores em relação ao curso de capacitação. A medida foi necessária porque, dos aproximadamente 40 mil motociclistas profissionais que atuam no Estado, menos de 10 mil passaram pelo curso, instituído pela Resolução 410/2012 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O prazo vence em 1º de junho. A partir dessa data, os motociclistas e motofretistas que não tiverem realizado os cursos e não usarem a Placa Vermelha (categoria aluguel) serão autuados.



Fonte: http://diariodeaparecida.com

quarta-feira, 20 de março de 2013

Gás de cozinha pode estar sendo vendido de forma adulterada



Houve uma denúncia de que haveria presença de água nos botijões comercializados pela Liquigás

SÃO LUÍS - A Liquigás Distribuidora de gás de cozinha interrompeu o abastecimento nesta terça-feira (19) em decorrência de uma possível contaminação com água no navio ou nos dutos. A promotora de Justiça Lítia Cavalcanti (Defesa do Consumidor) pediu, oficialmente, à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para averiguar uma denúncia de mistura de água ao gás de cozinha vendido pela Liquigás.

Segundo a promotora, O Ministério Público (MP) recebeu uma denúncia, na manhã desta terça-feira, de que haveria presença de água nos botijões comercializados pela Liquigás. Os caminhões da distribuidora ficaram parados durante todo o dia.

Lítia Cavalcante recomenda que o consumidor que se sentir lesado denuncie ao Procon ou ao MP. O consumidor que levar para casa um gás adulterado estará tendo apenas prejuízos financeiros, uma vez que pagou por um botijão de gás que deveria conter 13 quilos de gás, e este, por sua vez, não continha os 13 quilos.

“Mesmo que o produto adulterado não chegue ao consumidor final, a empresa poderá sofrer sanções administrativas. Se o produto chegar ao consumidor, a empresa estará cometendo um crime que pode chegar a cinco anos de prisão”, afirmou a promotora.

Em nota, a Liquigás Distribuidora afirma desconhecer qualquer ocorrência de presença de água nos botijões comercializados com sua marca. Em relação ao atraso no abastecimento de botijões das revendas da Liquigás, em São Luís, a Companhia informa que o problema aconteceu devido à falta de energia elétrica durante a noite, fato que atrasou o bombeio de GLP para a Liquigás.

Veja na íntegra nota

A Liquigás Distribuidora desconhece qualquer ocorrência de presença de água nos botijões comercializados com sua marca. Em relação ao atraso no abastecimento de botijões das revendas da Liquigás, em São Luís, a Companhia informa que o problema ocorreu devido à falta de energia elétrica na rede pública durante a noite, fato que atrasou o bombeio de GLP para a Liquigás. Hoje (19/3) as atividades foram retomadas normalmente no início da tarde e as entregas estão sendo regularizadas.

A Liquigás reitera que cumpre fielmente o compromisso de oferecer produtos de qualidade, dentro da conformidade das normas técnicas, e que seus botijões saem dos centros operativos em perfeitas condições de uso, com lacre, etiqueta e quantidade correta de GLP.




http://www.tribunadomaranhao.com.br