quinta-feira, 3 de março de 2016

Consumo de gás de cozinha cai 1,2%



A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis realizou na última 4ª feira, 02 de Março 2016, nas dependências do Hotel São Francisco,   localizado na Avenida  Visconde de Inhaúma , 95, Centro , o  Seminário de Avaliação  do Mercado de Combustíveis.
O seminário teve como objetivo  apresentar  o desempenho  do mercado em 2015, em comparação a 2014 , tendo como principal fonte o Sistema de Movimentação de Produtos ( Simp) da Agência.
O levantamento de vendas feito pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), indicou uma queda de 1,2% de 13,410 bilhões de litros para 13,249 bilhões de litros no consumo de GLP em 2015, na comparação com o ano anterior. A queda foi puxada, sobretudo, pelo fraco desempenho da economia.

Segundo Waldyr Barroso, diretor da agência reguladora, a perspectiva é que neste ano haja uma estabilidade no volume de vendas. "Devemos ter um comportamento bem parecido, em função da própria queda na economia. Acredito que deve espelhar o que aconteceu ao longo de 2015, com estabilidade nas vendas em relação a 2015", avaliou Barroso.

Dados da   Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis  apontaram   que a Ultragaz, Liquigás, Nacional Gás Butano,Copagaz, Consigaz e Amazongas  tiveram evolução no Market Share , comparando os anos  de 2014 e 2015, entre as 19 distribuidoras existentes no mercado.

A Agência aponta ainda, que  as principais motivações dos autos de infração, são ocasionados por não atender normas  de segurança; não prestar informações ao consumidor; adquirir ou destinar produtos de/para  fontes diversas e não autorizada; construir/operar -  instalações e/ou equipamentos em desacordo; não cumprir notificação; comercializar/ armazenar produtos não conforme com as especificações; não atualizar dados na ANP; comercializar com vícios de quantidade; não possuir documento de autorga/ habilitação


O ano de 2015 também foi marcado por muitas denúncias  segundo os dados da ANP. O comércio clandestino de GLP  ficou com 44,5%  , o comércio irregular com 33.3%, armazenamento irregular de GLP com 8.8% seguindo  por vazamentos/riscos.

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