terça-feira, 4 de setembro de 2012
Reajuste do gás de cozinha será sentido pelo consumidor a partir de quarta -feira
O aumento do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), ou seja, o gás de cozinha, que aconteceu neste fim de semana, deve ser sentido pelo consumidor a partir desta quarta-feira. Isto acontece porque nas distribuidoras ainda restam, no estoque, botijões com o valor antigo. A partir de hoje, as distribuidoras começarão a comprar dos fornecedores o gás com o novo preço, e o reajuste será repassado para a dona de casa.
Conforme o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás GLP de Santa Catarina (Sirgas/SC), Fernando Bandeira, o reajuste foi entre 5% e 8%. “Isso se dá pelo aumento do dissídio das distribuidoras, além do acúmulo das perdas que as distribuidoras deixam para realizar nesta época do ano, como o aumento do óleo diesel, que aconteceu há dois meses”. Este foi o primeiro reajuste do ano. De acordo com o presidente, o repasse das distribuidoras acontece, geralmente, uma vez ao ano, e o reajuste é considerado normal.
Diferença no bolso do consumidor – O aumento deve ficar na casa dos R$ 2 por botijão. “Hoje um botijão de 13 quilos é comercializado por uma média de R$ 45, ou seja, ele vai passar para R$ 47”, exemplifica Bandeira. A orientação é que no consumidor compre o gás até quarta-feira, com o valor ainda não reajustado.
Foi o que fez a dona de casa Marli Silveira, de 45 anos, que comprou um botijão na semana passada, com o preço ainda não reajustado. “Todo aumento é ruim, mas como eu sabia do reajuste então já me precavi”. Já a dona de casa Claudia Felipe, de 68 anos, sabia do reajuste, mas não se precaveu. “Eu vi na televisão, mas nem prestei muito atenção e também não comprei o gás”, pontua a moradora, que utiliza um botijão por mês.
domingo, 2 de setembro de 2012
ANP apreende 20 mil botijões de gás em depósitos irregulares em Araucária
Locais
serão fechados e lacrados por armazenarem os recipientes de armazenamento de
gás sem autorização
A Agência Nacional do Petróleo (ANP)
apreendeu 19 mil botijões de gás em um depósito irregular em Araucária, na região
metropolitana de Curitiba na terça-feira (28). O produto estava em um terreno
em cima de carretas. O local fica na Avenida das Nações, e foi interditado pela
agência reguladora. Outros mil botijões foram apreendidos em outros seis pontos
fiscalizados no município.
Operação em Araucária
Os fiscais chegaram ao local depois de um trabalho de investigação que durou cerca de 15 dias. Os donos do estabelecimento responderão a um processo administrativo e uma multa com valor entre R$ 20 mil e R$ 5 milhões será aplicada.
De acordo com o chefe de fiscalização do escritório regional da ANP de São Paulo e região, Alcides Amazonas, os donos não estavam no local, apenas funcionários. “Agora vamos acionar distribuidoras de gás da região para servirem como 'fiel depositário' do material”, diz.
Amazonas conta que os recipientes de armazenamento do produto serão levados para locais seguros e, os que tiverem em boas condições, serão comercializados. Os recursos desses botijões serão destinados à própria agência e ao tesouro nacional, segundo o chefe de fiscalização.
A ANP alerta que qualquer depósito sem autorização traz riscos à população. Apesar de o botijão ser um mecanismo seguro e projetado especialmente para suportar condições adversas, há risco de explosão quando o armazenamento é mal feito.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Gás é vendido irregularmente no ABC
Metade
dos pontos de comercialização do ABC trabalha clandestinamente
Na
padaria, no mercado da esquina ou no disk água. A comercialização informal de
botijões de gás é prática comum na região. Preço e comodidade impulsionam
consumidores a optarem pelo ponto de venda mais próximo à sua casa. A demanda
faz com que comerciantes se arrisquem a estocar o material altamente
inflamável, tanto que metade das revendas no ABC é ilegal, segundo dados do
Sindigás (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de
Petróleo) .
O risco
vale R$ 5. Essa é a diferença do botijão comprado diretamente na distribuidora
do comercializado nos pontos clandestinos. Para vender mais barato, os
comércios conseguem o produto com desconto. “Compro por R$ 36 direto na
Ultragaz e vendo por R$ 44. Ligo e eles me entregam na porta da loja”, relatou
um comerciante. Em nota, a Ultragaz informou que só “fornece seus produtos para
revendedores autorizados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo)”.
O
armazenamento ilegal do gás, sem infraestrutura, pode trazer sérias
consequências como explosões e incêndios, além de ser configurado como crime
rendendo pena de 1 a 5 anos de prisão ao comerciante pego em flagrante.
A prática
só é combatida por meio de denúncias feitas por consumidores à ANP por meio do
0800 970 0267. Desde 2010, quando lançou o Programa Gás Legal, para diminuir as
irregularidades, a entidade fiscalizou 7.000 pontos no Brasil, autuou cerca de
2.000 e interditou cerca de 1.000.
Outro
caso
O
armazenamento indevido de produtos inflamáveis ocasionou a explosão de loja de
fogos de artifícios em Santo André, em 2009. Na ocasião, o proprietário alegou
que arrumava a antena da loja, quando deixou o objeto cair em fio de alta
tensão, causando a explosão que matou duas pessoas e feriu 12.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Copagaz busca novos nichos para elevar distribuição de GLP
Empresa aposta nas
demandas por asfalto e quer aumentar o segmento de granel, que hoje já responde
por cerca de 25% das vendas
São Paulo
A Copagaz quer aproveitar as perspectivas de
crescimento na construção de obras de infraestrutura para aumentar seu mercado
na área industrial. A empresa de distribuição de gás liquefeito de
petróleo (GLP) do Grupo Zahran — que começou suas atividades nos Estados de São
Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul — entrou em um novo segmento de mercado
ampliando seus negócios na área de asfalto por meio do fornecimento de gás para
usinas que substituem o óleo BDF pelo GLP. A principal ferramenta para a conquista
dessas usinas é a melhoria de cerca de 30% da eficiência das plantas. A empresa já possui usinas de asfalto
como clientes em diferentes regiões, tais como: São Paulo, Rio de Janeiro,
Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
A área a granel, que atende ao setor industrial e
comercial, responde por 25,5% das vendas da distribuidora que segundo o gerente
nacional de vendas industriais da Copagaz, Vicente Longatti, estão em 52 mil
toneladas. Os cerca de 75% restantes mantêm a tradição do mercado brasileiro e
são destinados ao consumidor do conhecido botijão de 13 quilos, mais conhecido
como gás de cozinha. “O setor de gGranel ganhou certa participação nos últimos
anos, mas o P13 [botijão de gás] também cresceu com a economia brasileira, por
isso a divisão de vendas por segmento de negócios manteve a sua participação
nas vendas”, diz.
A aplicação do GLP para o setor de asfalto,
explicou Longatti, vem se intensificando há dois anos e vem na esteira do
surgimento de novas tecnologias de queima mais limpas, que traz benefícios para o
usuário, que passam desde a questão ambiental, cada vez mais restrita, quanto
ao aumento da eficiência das plantas fabris desse tipo de indústria. Essa
melhoria, continuou o executivo, é observada pelo poder energético do GLP,
maior que o do óleo usado anteriormente.
Como se trata de combustível líquido, o óleo
apresenta emissão de particulado (partículas de carbono não queimadas), enxofre
e formação de H2S, monóxido de carbono, entre outros. Além disso, a queima do
gás leva a uma menor demanda de insumo. “Nos secadores, utilizamos 5,5 quilos
de GLP por tonelada de asfalto produzido. Para esse mesmo volume de produto com
o óleo seriam necessários de oito a nove litros de BPF”, explicou
Longatti.
Apesar de ainda ter um preço mais elevado, o
gerente da Copagaz disse que as usinas que tem instalados os sistema apresentam
ganhos de produtividade diretos de até 15%. Mas ele cita ainda os ganhos
indiretos, como o menor índice de manutenção das plantas com menor consumo de
peças como filtros que podem custar até R$ 18 mil cada unidade, ou até mais
caro, dependendo da necessidade da usina em questão por conta das restrições
ambientais, que limitam as emissões de gases originados no processo como o
ácido sulfúrico, que levam à deterioração de equipamentos.
“Com o óleo, muitas vezes, a manutenção e troca
desses filtros é feita em até três meses, já com o GLP temos usinas que estão
há 12 meses sem necessidade de troca”, afirmou. “Com o ganho da
produtividade e a redução de custos de manutenção, a operação com o GLP pode
ficar até 30% mais eficiente”, calculou.
O mercado a granel tem sido a aposta das
distribuidoras de GLP como forma de buscar novos mercados uma vez que o maior
consumidor, o residencial, apresenta crescimento orgânico, mesmo com a economia
acelerada. Isso se deve porque as indústrias necessitam de grandes volumes do
energético e o GLP acaba tendo um nicho específico por conta de sua pureza para aplicações como na indústria química.
Tanto é assim que a Copagaz atende a outras áreas
do setor produtivo. Entre esses segmentos, estão a indústria alimentícia, a de
cerâmica, a automobilística e a de linha branca. O insumo é utilizado em
diversas aplicações, mas o destaque ficou para o processo de secagem com chama
direta ou indireta.
O negócio granel parece ser estratégico para a
companhia, que avalia novos segmentos da indústria para oferecer soluções.
“Existem segmentos novos nos quais estamos trabalhando, mas ainda são estudos.
Há segmentos que não utilizam o GLP, mas que é possível de implementar”,
resumiu o executivo.
De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas
Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), a Copagaz
aparece, no ranking de participação de mercado, atrás das quatro grandes
distribuidoras de GLP do Brasil. Por ordem, são elas: Ultragaz (23,63%),
Liquigás (22,79%), Supergasbras (20,90%), Nacional (18,86%), e aí sim, com
7,73% aparece a empresa de origem sul-matogrossense.
Hoje, a Copagaz atua em todo o território nacional,
mas na região da Amazônia e em Roraima a participação é menor. A empresa afirma
estar chegando à Bahia para atender ao segmento industrial. Mas é na Região
Sudeste que se concentra a maior demanda dado o número de empresas lá
instaladas. Em termos de vendas ao consumidor residencial a Copagaz tem
mais presença na Região Centro-oeste.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
JT Rondônia condena Amazongás a pagarem mais de R$ 300 mil a trabalhador
Trabalhador Marcus Barros dos Santos após lesões sofridas em explosão
As empresas Amazongás Distribuidora de Gás Liquefeito de Petróleo Ltda, Hermasa Navegação da Amazônia S/A e SGS do Brasil Ltda terão que pagar, solidariamente, uma indenização de R$ 300 mil ao trabalhador Marcus Barros dos Santos após lesões sofridas em explosão e incêndio causadas por vazamento de gás no ambiente de trabalho, em sentença da 1ª Vara do Trabalho de Porto Velho, confirmada dia 17 passado pela 1ª Turma do TRT.
A 1ª Turma analisou os recursos apresentados pelas empresas e reduziu o valor da indenização a título de danos morais, estéticos e psicológicos de R$ 550 mil para R$ 300 mil, que serão pagos solidariamente (R$ 100 mil para cada uma das três reclamadas). A decisão de segunda instância manteve uma pensão mensal que deverá ser paga ao trabalhador, no valor de R$1,5 mil, a partir da data do acidente, sendo R$ 500 por cada uma das reclamadas, até que tenha plena recuperação, além do pagamento solidário dos honorários periciais arbitrados em R$ 3 mil para o perito técnico e perita médica.
A empresa terceirizada e a tomadora de serviços devem responder solidariamente pelos danos sofridos pelo empregado decorrente do acidente do trabalho quando comprovada a negligência e culpa, na fiscalização dos serviços contratados, diz a decisão.
O acidente deixou sequelas permanentes nas mãos, braços e dedo mínimo do reclamante, sendo visível o incômodo causado pela necessidade de uso permanente de luvas em toda a extensão dos braços, além da mudança da coloração da pele, o que seguramente é motivo para ser reconhecido o dano estético, diz a sentença de primeiro grau. Em razão das evidências apontadas no laudo, o acidente sofrido pelo trabalhador provocou-se a incapacidade temporária para o trabalho, cujo limite será definido pela alta da Previdência Social.
Com relação à indenização por danos morais a apuração da correção monetária deverá ocorrer a partir da publicação do acórdão. Além da pensão e indenização, as reclamadas terão ainda que pagar R$ 8 mil de custas processuais.
De acordo com decisão da 1ª Turma, após o trânsito em julgado (esgotar prazos para recursos) deverá ser oficiado a Procuradoria Geral Federal – Procuradoria Federal no Estado de Rondônia, com cópia do acórdão, a fim de subsidiar eventual ajuizamento de ação regressiva, nos termos do art. 120 da Lei Federal n. 8.213/1991, além de envio de cópias das peças principais do processo ao Ministério Público do Trabalho da 14ª Região, onde já tramita um inquérito civil acerca do acidente. A decisão é passível de recurso.
Processo: n. 01230.2010.001.14.00-6
Ascom/TRT14
As empresas Amazongás Distribuidora de Gás Liquefeito de Petróleo Ltda, Hermasa Navegação da Amazônia S/A e SGS do Brasil Ltda terão que pagar, solidariamente, uma indenização de R$ 300 mil ao trabalhador Marcus Barros dos Santos após lesões sofridas em explosão e incêndio causadas por vazamento de gás no ambiente de trabalho, em sentença da 1ª Vara do Trabalho de Porto Velho, confirmada dia 17 passado pela 1ª Turma do TRT.
A 1ª Turma analisou os recursos apresentados pelas empresas e reduziu o valor da indenização a título de danos morais, estéticos e psicológicos de R$ 550 mil para R$ 300 mil, que serão pagos solidariamente (R$ 100 mil para cada uma das três reclamadas). A decisão de segunda instância manteve uma pensão mensal que deverá ser paga ao trabalhador, no valor de R$1,5 mil, a partir da data do acidente, sendo R$ 500 por cada uma das reclamadas, até que tenha plena recuperação, além do pagamento solidário dos honorários periciais arbitrados em R$ 3 mil para o perito técnico e perita médica.
A empresa terceirizada e a tomadora de serviços devem responder solidariamente pelos danos sofridos pelo empregado decorrente do acidente do trabalho quando comprovada a negligência e culpa, na fiscalização dos serviços contratados, diz a decisão.
O acidente deixou sequelas permanentes nas mãos, braços e dedo mínimo do reclamante, sendo visível o incômodo causado pela necessidade de uso permanente de luvas em toda a extensão dos braços, além da mudança da coloração da pele, o que seguramente é motivo para ser reconhecido o dano estético, diz a sentença de primeiro grau. Em razão das evidências apontadas no laudo, o acidente sofrido pelo trabalhador provocou-se a incapacidade temporária para o trabalho, cujo limite será definido pela alta da Previdência Social.
Com relação à indenização por danos morais a apuração da correção monetária deverá ocorrer a partir da publicação do acórdão. Além da pensão e indenização, as reclamadas terão ainda que pagar R$ 8 mil de custas processuais.
De acordo com decisão da 1ª Turma, após o trânsito em julgado (esgotar prazos para recursos) deverá ser oficiado a Procuradoria Geral Federal – Procuradoria Federal no Estado de Rondônia, com cópia do acórdão, a fim de subsidiar eventual ajuizamento de ação regressiva, nos termos do art. 120 da Lei Federal n. 8.213/1991, além de envio de cópias das peças principais do processo ao Ministério Público do Trabalho da 14ª Região, onde já tramita um inquérito civil acerca do acidente. A decisão é passível de recurso.
Processo: n. 01230.2010.001.14.00-6
Ascom/TRT14
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
10 coisas para vender: Vender gás de cozinha
Esse é o oitavo artigo da série 10 coisas para vender.
Vender gás de cozinha é um tipo de negócio que vem sendo praticado a muitos
anos e mesmo assim continua a pleno vapor no mercado.
Independentemente se é na zona urbana ou rural, as pessoas têm a necessidade de comprar esse produto e se tem demanda por ele, então pode ser um ótimo negócio para você trabalhar.
Como vender gás legalmente
A venda ilegal de gás é algo muito comum em algumas cidades e saiba que a atividade de revenda somente pode ser exercida por pessoa jurídica autorizada pela Agencia Nacional de Petróleo e que atenda as normas estabelecidas na Portaria ANP nº 297/2003 e as condições de armazenamento de recipientes.
Como se registrar para revender gás de cozinha?
Se o seu posto de revenda ainda não possui autorização para funcionar e esta querendo autorização junto a ANP, deverá enviar alguns documentos que irei destacar abaixo para o seguinte endereço: Avenida Rio Branco, 65 – 12º andar – Centro – Rio de Janeiro/RJ – CEP 20090-004.
• Requerimento de autorização corretamente preenchido
• Cartão do CNPJ que poderá obter no site da Receita Federal
• Copia autenticada do documento de inscrição estadual vigente
• Cópia autenticada (com todas as folhas autenticadas) Estatuto ou Contrato Social, que deve prever o exercício da atividade de revenda varejista de gás e estar arquivado na Junta Comercial;
• Copia autenticada do alvará de funcionamento em vigência ou outro documento expedido pela prefeitura que comprove a regularidade.
• Baixa da empresa antecessora: na compra de instalações onde já funcionou, no mesmo endereço, um posto revendedor de GLP, é necessário, juntamente com os documentos acima enumerados, enviar cópia autenticada de documento que comprove o encerramento das atividades deste posto revendedor no referido endereço, podendo ser um dos seguintes documentos:
• Requerimento de revogação da autorização para o exercício da atividade de revenda varejista de combustível automotivo (cancelamento do registro expedido pela ANP) assinado por um dos sócios da empresa com firma reconhecida ou por representante legal com fotocópia autenticada da procuração;
• Mandado de imissão de posse para o sucessor;
• Alteração contratual indicando a mudança de atividade, endereço ou extinção da empresa (no caso de filiais);
• Destrato social;
• Quando a empresa requerente assume o ativo e o passivo (incorporação, sucessão) da empresa antecessora:
• CNPJ inapto, cancelado;
• Inscrição estadual contemplando o encerramento de atividade ou baixa de ofício;
• Declaração expedida pela prefeitura informando o encerramento de atividade ou baixa de ofício.
Para mais informações consulte a pagina da Agencia Nacional do Petróleo
O que precisa para começar?
Para começar vender gás de cozinha você precisará fazer um investimento inicial um pouco alto.
Além do registro descrito anteriormente, você precisará de um grande espaço que se encaixe devidamente as normas legais, como um galpão ou um depósito, para guardar seus produtos, terá que ter um carro ou uma moto para fazer entregas diretamente aos clientes e, logicamente, terá que comprar seus produtos para revender.
Vender gás dá dinheiro?
Essa é aquela pergunta tradicional que toda pessoas quer saber a resposta quando está montando uma empresa.
O certo é que vender gás de cozinha da dinheiro se você conseguir oferecer um preço bom, facilidades aos clientes, qualidade nos produtos e saber manter o cliente ativo na sua empresa.
Mesmo seguindo esses pontos, não significa que você terá sucesso como um vendedor de gás, mas é um pulo muito a frente e que certamente lhe ajudará nesse processo tão complicado que é a vida de um comerciante.
Para concluir eu agradeço a José Antônio Borges pela sua colaboração nesse artigo.
Independentemente se é na zona urbana ou rural, as pessoas têm a necessidade de comprar esse produto e se tem demanda por ele, então pode ser um ótimo negócio para você trabalhar.
Como vender gás legalmente
A venda ilegal de gás é algo muito comum em algumas cidades e saiba que a atividade de revenda somente pode ser exercida por pessoa jurídica autorizada pela Agencia Nacional de Petróleo e que atenda as normas estabelecidas na Portaria ANP nº 297/2003 e as condições de armazenamento de recipientes.
Como se registrar para revender gás de cozinha?
Se o seu posto de revenda ainda não possui autorização para funcionar e esta querendo autorização junto a ANP, deverá enviar alguns documentos que irei destacar abaixo para o seguinte endereço: Avenida Rio Branco, 65 – 12º andar – Centro – Rio de Janeiro/RJ – CEP 20090-004.
• Requerimento de autorização corretamente preenchido
• Cartão do CNPJ que poderá obter no site da Receita Federal
• Copia autenticada do documento de inscrição estadual vigente
• Cópia autenticada (com todas as folhas autenticadas) Estatuto ou Contrato Social, que deve prever o exercício da atividade de revenda varejista de gás e estar arquivado na Junta Comercial;
• Copia autenticada do alvará de funcionamento em vigência ou outro documento expedido pela prefeitura que comprove a regularidade.
• Baixa da empresa antecessora: na compra de instalações onde já funcionou, no mesmo endereço, um posto revendedor de GLP, é necessário, juntamente com os documentos acima enumerados, enviar cópia autenticada de documento que comprove o encerramento das atividades deste posto revendedor no referido endereço, podendo ser um dos seguintes documentos:
• Requerimento de revogação da autorização para o exercício da atividade de revenda varejista de combustível automotivo (cancelamento do registro expedido pela ANP) assinado por um dos sócios da empresa com firma reconhecida ou por representante legal com fotocópia autenticada da procuração;
• Mandado de imissão de posse para o sucessor;
• Alteração contratual indicando a mudança de atividade, endereço ou extinção da empresa (no caso de filiais);
• Destrato social;
• Quando a empresa requerente assume o ativo e o passivo (incorporação, sucessão) da empresa antecessora:
• CNPJ inapto, cancelado;
• Inscrição estadual contemplando o encerramento de atividade ou baixa de ofício;
• Declaração expedida pela prefeitura informando o encerramento de atividade ou baixa de ofício.
Para mais informações consulte a pagina da Agencia Nacional do Petróleo
O que precisa para começar?
Para começar vender gás de cozinha você precisará fazer um investimento inicial um pouco alto.
Além do registro descrito anteriormente, você precisará de um grande espaço que se encaixe devidamente as normas legais, como um galpão ou um depósito, para guardar seus produtos, terá que ter um carro ou uma moto para fazer entregas diretamente aos clientes e, logicamente, terá que comprar seus produtos para revender.
Vender gás dá dinheiro?
Essa é aquela pergunta tradicional que toda pessoas quer saber a resposta quando está montando uma empresa.
O certo é que vender gás de cozinha da dinheiro se você conseguir oferecer um preço bom, facilidades aos clientes, qualidade nos produtos e saber manter o cliente ativo na sua empresa.
Mesmo seguindo esses pontos, não significa que você terá sucesso como um vendedor de gás, mas é um pulo muito a frente e que certamente lhe ajudará nesse processo tão complicado que é a vida de um comerciante.
Para concluir eu agradeço a José Antônio Borges pela sua colaboração nesse artigo.
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