O mercado para revendedores de gás de cozinha é bastante grande, mas não ao ponto de impedir que surjam mais concorrentes. Não existe mercado, sem pensar na existência de concorrentes. Na realidade, não existe mais o seu mercado, e sim um mercado de quem trabalha para ele, onde quem tem o produto busca mecanismo para apresentá-lo ao consumidor. Quem quiser, pode pesquisar e encontrará dezenas, senão, milhares de concorrentes , com preços, portfólios e vantagens muitas vezes superiores as suas, tudo isso é saudável.
O que não se pode , pois não é honesto; é confundir o mercado e banalizar o produto que se vende.
Em São Gonçalo, região metropolitana do estado do Rio de Janeiro , alguns revendedores de uma distribuidora, estão escrevendo a seguinte frase na portaria de seus depósitos : “ O gás é R$ 42,00, mas vendemos por R$ 33,99”. Estranho é que , segundo a tabela mínima da ANP, o preço do produto ao consumidor final , está pelo preço de R$ 36,00 , ficando explícito que no mínimo ha incoerência , já que outros revendedores vendem por 37, 38 e até 40 reais.
No mercado atual, sempre se busca ampliar negócios , ou até mesmo demarcando territórios , algo não muito lícito muitas das vezes ... eventualmente fazendo aqueles acordos de cavalheiros não declarados, onde um , não se mete com os clientes do outro.
Não começou ontem, e nem é de hoje que vemos no mercado de revenda de glp, grandes empresas fazendo alianças estratégicas para uma atuação em determinadas cidades ou estados para eliminar os concorrentes, muitas das vezes , criando ou apoiando novas linhas e modelos como forma de vender gás ou ampliar a sua carteira.
A grande verdade , é que , a melhor forma de se conquistar o mercado, é fidelizar o cliente com qualidade no atendimento, e não quebrar junto com o concorrente ,que muitas das vezes, possui a idéia fixa de que, o que o consumidor quer , é vantagens no preço.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
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