sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Cartel do Gás de Cozinha no Brasil pode ter seus dias contados


Prezados Senhores,

Temos que ter claramente a visão do setor num todo para que busquemos ações que possam agregar valores a um mercado tão desgastado como o setor do gás de cozinha. De norte a sul, de leste a oeste o Brasil vive o mesmo problema, muda-se os nomes, caras, mas a realidade é uma só, nossas revendas e a população brasileira estão a mercê de um pequeno grupo cujo poderio econômico é inquestionável. Neste contexto temos grandes desafios:

            Combate a clandestinidade
            Combate ao cartel no mercado brasileiro

Combate a clandestinidade
O Distrito Federal mostrou recentemente e de forma clara a fundamentação de nossas denuncias quando nos colocamos contrario a criação do Comitê criado pela ANP em parceria com o Sindigas e demais sindicatos na forma que se apresenta. Sem Comitê, sem vícios, sem medo, a polícia civil do DF autuou, interditou, abriu processo contra uma revenda Supergasbrás que alimentava o mercado clandestino no DF, o destaque desta ação é pela sua continuidade, a Companhia Distribuidora envolvida será investigada pela co-autoria deste crime, uma vez que nesta revenda foram apreendidos 4.000 botijões....
A atuação deste delegado-chefe da 24ª DP, Fernando Batista Fernandes é um exemplo a ser seguido por todos os órgãos de fiscalização, uma ação que visa reprimir o verdadeiro culpado, seja ele revenda ou Companhia Distribuidora, é deste exemplo que precisamos para o mercado Brasileiro, isto nos faz acreditar em uma justiça justa e que a clandestinidade realmente pode ter seus dias contatos.


Combate ao cartel no mercado brasileiro

Quando há alinhamento de preços, quando não há outra opção de escolha, só há um caminho, a abertura do mercado. No setor do Gás de Cozinha nem tudo esta perdido, temos opções, temos escolhas, mas precisamos estar juntos, hoje no Brasil temos pelo menos três Companhias Distribuidoras sem qualquer suspeita de alinhamento com aqueles que buscam a qualquer custo sua lucratividade.

Uma delas é a Companhia Distribuidora Maxgás, que por não ser parte integrante deste sistema, passa a ser alvo constante de fiscalizações da ANP. 

Contrariando as ações predatórias do setor, o Sr Sérgio Balbino, diretor da empresa, se coloca aberto ao dialogo, preocupa-se com verdadeiro conceito de parceria e acredita que só há crescimento respeitando sua rede de revendedores e consumidor brasileiro.

O papel da Maxgás e demais Companhias Distribuidoras que não integram aos interesses de poucos é fundamental para a quebra do cartel no Brasil. Um exemplo claro destas ações é visto hoje no Estado do Espírito Santo, onde encontramos o gás de cozinha sendo vendido ao consumidor por R$ 33,00 (trinta e três Reais), isto porque temos neste Estado outra pequena Companhia Distribuidora. Mas não é só o preço final o destaque desta ação e sim a forma de atuação, onde esta pequena Companhia Distribuidora cresce sua lucratividade com o aumento de suas vendas, as revendas atuam parceiras e com uma visão de crescimento e satisfação por estarem alinhadas com suas necessidades de lucratividade e por estarem alinhadas as necessidades e realidade da população consumidora.

Somos responsáveis pela geração de milhares de empregos, prestamos um serviço de utilidade pública, chegamos com o gás em todos os lares, somos quase 40 mil empresas espalhadas no Brasil, o que se torna inadmissível recuar diante ao controle de cinco Companhias Distribuidoras.

A Associação Brasileira dos revendedores de GLP, ASMIRG-BR luta por esta quebra do cartel, acompanhamos de perto o desenrolar da Maxgás e acreditamos que juntos poderemos vencer estas ações abusivas, destrutivas seja de onde vier, o Brasil não pode se curvar a estes abusos.

Encaminhamos abaixo explicação da Maxgás de Paulínia após nova interdição.

Cordialmente,

Alexandre Borjaili
Presidente
Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR

2 comentários:

Anônimo disse...

gostaria que o jornal tribuna do norte do rn viesse a macau fazer uma materia no comercio ilegal de gás de cozinha.toda mercearia vende botijões de gás perto de frizer ou guardados em local inadequado.que extremamente proibido pela anpquem pode vender glp é quem tem licença da anp.colega se vc colocar essa mensagem no seu blog fico muito satisfeito vamos dar um baixa no comercio ilegal de glp.moro vizinho ao comercio que armazena mais de cinquenta botijões .

Anônimo disse...

REALMENTE O DISTRITO FEDERAL TENTOU DAR EXEMPLO NA ÁREA DO GLP, OS DELEGADOS PRENDERAM A ANP AUTUOU E O MINISTÉRIO PÚBLICO (PRODECON) ENTENDEU QUE NÃO É CRIME DA LEI 8176/91 DURMA-SE COM UM BARULHO DESSE, OS PIRANGUEIROS ESTÃO COM A CORDA TODA, PONDO OS CONSUMIDORES EM RISCO DE VIDA TEM LOCAIS COM MAIS DE 50 BOTIJÕES DENTRO DE CASA RECLAMAR A QUEM ?